Livro ‘Antologia dos Construtores de Princesa’, de autoria de Domingos Sávio Maximiano Roberto, será lançado nesta sexta-feira, 18 de julho
O
livro Antologia dos Construtores de Princesa, de autoria de Domingos
Sávio Maximiano Roberto (Dominguinhos), será lançado nesta sexta-feira (18), às 20h, no
Palacete dos Pereiras, em Princesa Isabel.
A
mais nova obra de Domingos Sávio trata sobre personalidades
princesenses que foram responsáveis pelo desenvolvimento e pela história
da cidade. Pessoas importantes que fizeram parte de tudo que Princesa
representa hoje.
Entre
os nomes retratados estão: Coronel José Pereira Lima, Nominando Diniz
Neto, Dom Muniz, Eije Kumamoto, Aloysio Pereira Lima, Francisco Soares
de Araújo e muitos outros.
Escritor e ex-prefeito de Princesa Isabel Domingos Sávio Maximiano Roberto (Dominguinhos)
Depois de seis anos de pesquisa e acurada elaboração chegou a hora de
entregar às mãos dos princesenses mais uma obra que, embora pareça
circunscrita aos interesses apenas da nossa municipalidade, extrapola
esse pensamento porque traz a lume perfis biográficos de 8 mulheres e 74
homens que ajudaram a construir a nossa História. "De Ada a Zacharias"
como bem disse o acadêmico Aldo Lopes, o livro contempla 80 biografias
que não se atêm apenas aos dados pessoais desse princesenses ou
"princesados". Ela se completa quando, em seu permeio, a história de
Princesa é abordada desde os primórdios até tempos recentes. No dizer do
jornalista Tião Lucena: "Um livro necessário, porque um resgate
histórico diferente de todos os que foram feitos até agora". Já a
prefaciadora, Mariângela Sitônio, diz: "Trata-se de narrativas
individualizadas dos atores que, em suas histórias de vida, revelam as
importantes contribuições que deram para os acontecimentos históricos de
Princesa, cidade que ocupa um lugar importante na história da Paraíba".
Será amanhã o lançamento da obra, a partir das 20h00 na Academia
Princesense de Letras e Artes - APLA. Para os que gostam e respeitam a
História e a Cultura, um evento imperdível.
Corpo do ex-comerciante juruense João Francisco Ramos será sepultado às 17h00 desta sexta-feira, 18, no cemitério Público de Juru
O corpo do ex-comerciante juruense João Francisco Ramos (João Marcolino) será sepultado às 17h00 desta sexta-feira, 18 de julho, no cemitério público da cidade de Juru (PB).
João Marcolino tinha 90 anos de idade e faleceu por volta das 18h00 de ontem em sua residência, na Rua Manoel Carneiro, em Juru, onde está sendo velado. De acordo com diagnóstico médico, ele enfrentava um câncer.
Os familiares agradecem a solidariedade de todos pela irreparável perda, assim com àqueles comparecerem ao velório e sepultamento.
NÚMEROS DE JULHO: Polêmica Paraíba e Instituto Seta apontam que Cícero Lucena lidera disparado para disputa ao governo da Paraíba
O Polêmica Paraíba, em parceria exclusiva com o Instituto Seta,
apresenta nessa quinta-feira (17) o primeiro levantamento sobre as
preferências eleitorais para o governo da Paraíba em 2026. O projeto
inédito conta ainda com a colaboração de outras duas renomadas
instituições: Consult Pesquisa e Agora Sei Pesquisa.
A pesquisa, realizada entre os dias 6 e 9 de julho, ouviu 2 mil eleitores em 102 municípios paraibanos, com margem de erro de 3% e nível de confiança de 95%. Mensalmente, um novo retrato do cenário político será divulgado, acompanhando as movimentações e tendências eleitorais.
Na estreia, a pergunta que mobiliza o estado: quem será o próximo governador? Com ampla vantagem, o atual prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), lidera as intenções de voto com 31,5%. Em segundo lugar aparece Pedro Cunha Lima (PSD), com 14,1%, seguido por Lucas Ribeiro (10,3%), Efraim Filho (9,5%) e Adriano Galdino (9,3%), em um embate acirrado. Marcelo Queiroga registra 4,1% enquanto Ninguém/Branco/Nulo soma 10,1% e Não sabe/Não respondeu alcança 11,2%.
Confira a análise de Gutemberg Cardoso sobre o cenário deste mês
Sobre o Instituto Seta
Fundado em 2009, o Instituto Seta é
especializado em pesquisas de mercado, opinião pública e análise
político-eleitoral, consolidando-se como referência no Nordeste,
realizando centenas de levantamentos com metodologia rigorosa e
compromisso ético, em conformidade com a legislação. Seu diretor-geral, Daniel Menezes, é cientista político (UFRN) com doutorado em Ciências Sociais e vasta experiência em campanhas eleitorais.
Blog JURU EM DESTAQUE com Polêmica Paraíba - Amara Alcântara
De Pix a pirataria na 25 de março: entenda por que Donald Trump e os Estados Unidos investigam o Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — Foto: Ken Cedeno/Reuters
O Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR) iniciou, na última terça-feira (15/07), investigação comercial contra o Brasil, com base na Seção 301. O documento detalha supostas “práticas desleais”, incluindo até mesmo a rua 25 de Março, símbolo do comércio popular em São Paulo, e o Pix.
Mas o que de fato está em jogo e quais os riscos que o Brasil corre com a investida norte-americana? O Metrópoles explica, abaixo, o que está sendo investigado e quais as possíveis consequências para os brasileiros.
A
investigação comercial, anunciada menos de uma semana após o presidente
norte-americano, Donald Trump, taxar os produtos brasileiros em 50%,
visa esmiuçar práticas comerciais “desleais” do Brasil em relação aos
EUA. O documento do USTR cita como exemplo as recentes disputas
judiciais entre Brasil e as plataformas digitais norte-americanas.
“Durante
décadas, o USTR detalhou as práticas comerciais desleais do Brasil, que
restringem a capacidade dos exportadores americanos de acessar seu
mercado, no Relatório Nacional de Estimativa de Comércio”, diz o
escritório norte-americano.
“A investigação da Seção 301 do USTR
responsabilizará o Brasil por suas práticas comerciais desleais e
garantirá que as empresas americanas sejam tratadas de forma justa”,
completa.
A
aplicação da Seção 301 contra o Brasil é um pedido de Trump. Além de
citar como uma das motivações para a taxa de 50% a ação judicial
enfrentada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu no Supremo
Tribunal Federal (STF) por suposta trama golpista, o presidente
norte-americano alegou déficit comercial inexistente para os EUA na
balança entre os dois países.
O documento também cita
“distribuição, venda e uso generalizados de produtos falsificados,
consoles de jogos modificados, dispositivos de streaming ilícito e
outros dispositivos de burla”.
Trump, tarifas, Brasil e Bolsonaro
Trump tem ameaçado o mundo com tarifaços e dá atenção especial ao grupo do Brics e ao Brasil.
O
presidente norte-americano já ameaçou aplicar taxas de 100% aos países
membros do bloco que não se curvem aos “interesses comerciais dos EUA”.
Após
sair em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, Trump ameaçou aumentar
as tarifas sobre exportações brasileiras. De acordo com o líder
norte-americano, o Brasil não está “sendo bom” para os EUA.
Lula
informou que a resposta brasileira à taxação será por meio da Lei
brasileira de Reciprocidade Econômica, cujo decreto foi publicado esta
semana.
Ao anunciar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros,
Trump indicou que pode rever a medida se o Brasil abrir seu mercado e
remover barreiras comerciais.
Indústria e agro se manifestaram contrários à ameaça de taxação e se somaram ao governo brasileiro na reação.
“Sob
a orientação do presidente Trump, estou iniciando uma investigação nos
termos da Seção 301 sobre os ataques do Brasil às empresas americanas de
mídia social, bem como outras práticas comerciais desleais que
prejudicam empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores
tecnológicos americanos”, disse o representante comercial dos EUA,
embaixador Jamieson Greer.
A Seção 301 faz parte da Lei Comercial
dos EUA, criada em 1974, e é usada para responder ao que o governo
norte-americano classifica como “práticas injustificáveis, irracionais
ou discriminatórias de governo estrangeiros”.
Entenda o que pode estar em jogo
O
documento se refere a uma série de práticas comerciais, citando a
“pirataria” na região da rua 25 de Março, que, segundo os Estados
Unidos, “permaneceu por décadas como um dos maiores mercados de produtos
falsificados, apesar das operações de fiscalização terem como alvo essa
área”, além do “comércio digital e serviços de pagamento eletrônico”,
ou seja, o Pix.
A rua 25 de Março é um famoso centro comercial
localizado no centro de São Paulo, conhecido pela grande variedade de
produtos e preços acessíveis.
“A falha em abordar eficazmente a
pirataria de conteúdo protegido por direitos autorais continua sendo uma
barreira significativa para a adoção de canais legítimos de
distribuição de conteúdo”, afirma o documento, ao se referir à rua 25 de
Março.
Ele também cita “a falha do Brasil em abordar tais
questões prejudica os trabalhadores americanos, cujos meios de
subsistência estão ligados aos setores impulsionados pela inovação e
criatividade”.
Segundo o USTR, os serviços de pagamento eletrônico
– Pix – “parecem se engajar em uma série de práticas desleais”, que não
se limitam a “favorecer seus serviços de pagamento eletrônico
desenvolvidos pelo governo”.
Além disso, o governo norte-americano
citou fiscalização anticorrupção, proteção da propriedade intelectual,
isenção de impostos para o etanol dos EUA e desmatamento ilegal no
Brasil como supostas práticas comerciais prejudiciais ao país.
Veja o que está sendo investigado, segundo o USTR:
Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico – Pix: o
Brasil pode prejudicar a competitividade de empresas norte-americanas
envolvidas nesses setores, retaliando-as por não censurarem o discurso
político ou restringindo sua capacidade de fornecer serviços no país;
Tarifas injustas e preferenciais: o
Brasil concede tarifas mais baixas e preferenciais às exportações de
certos parceiros comerciais globalmente competitivos, prejudicando assim
as exportações dos EUA;
Fiscalização anticorrupção:
a falha do Brasil em fiscalizar medidas anticorrupção e de
transparência levanta preocupações em relação às normas relativas ao
combate ao suborno e à corrupção;
Proteção da propriedade intelectual: o
Brasil aparentemente nega proteção e aplicação adequadas e eficazes dos
direitos de propriedade intelectual, prejudicando os trabalhadores
americanos cujos meios de subsistência estão vinculados aos setores
norte-americanos impulsionados pela inovação e criatividade;
Etanol: O
Brasil abandonou sua disposição de fornecer tratamento praticamente
isento de impostos para o etanol dos EUA e, em vez disso, agora aplica
uma tarifa substancialmente mais alta às exportações de etanol dos EUA; e
Desmatamento ilegal: o
Brasil parece não estar conseguindo aplicar efetivamente as leis e
regulamentações destinadas a impedir o desmatamento ilegal, prejudicando
assim a competitividade dos produtores norte-americanos de madeira e
produtos agrícolas.
Apesar
disso, o Escritório do Representante de Comércio dos EUA não apresentou
provas das supostas práticas comerciais desleais do Brasil.
Donald Trump diz que taxou o Brasil porque o que estão fazendo com o ex-presidente Jair Bolsonaro é ‘uma desgraça’
Foto: Reuters/Tom Brenner
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou o teor político por trás da tarifa de 50% imposta ao Brasil.
Nessa quarta-feira (16), o republicano afirmou que taxou os produtos
brasileiros por conta do que o país está fazendo com o ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL).
“[Taxamos]
50% em um caso, o Brasil, porque o que estão fazendo com o
ex-presidente é uma desgraça”, disse o republicano em entrevista a
jornalistas na Casa Branca, nesta quarta.
“Eu conheço o
ex-presidente e ele lutou muito pelo povo brasileiro, isso eu posso te
dizer. Acredito que ele é um homem honesto e acredito que o que estão
fazendo com ele é terrível”, completou o presidente norte-americano.
Trump
se refere ao julgamento do ex-presidente brasileiro no Supremo Tribunal
Federal (STF) pela tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro, e ao
pedido de condenação de Bolsonaro apresentado pela Procuradoria-Geral da
República (PGR).
O republicano já havia sinalizado a motivação
política na carta que enviou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) na semana passada, quando informou a tarifa mínima que o Brasil
precisaria pagar para fazer negócios com os EUA.
Diferentemente
das demais cartas enviadas por Trump aos parceiros dos EUA, que focavam
no déficit comercial do país ou a necessidade de controle das fronteiras
para impedir a entrada do fentanil no território americano, a
notificação enviada ao Brasil foi principalmente política.
Na
carta, Trump afirmou que conheceu e tratou com Bolsonaro em seu outro
mandato, indicando que o Brasil tem tratado o ex-presidente é “uma
vergonha internacional”. “Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É
uma Caça às Bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!”, disse o
republicano.
Trump ainda afirmou, sem provas, que sua decisão de
aumentar a taxa sobre o país também foi tomada “devido aos ataques
insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da
liberdade de expressão dos americanos”.
O republicano também
indicou que o Brasil tem um déficit comercial com os norte-americanos,
mas dados do Ministério do Desenvolvimento brasileiro e do próprio
Departamento de Comércio dos Estados Unidos indicam que o país compra
mais do que vende para os EUA há mais de 15 anos, desde 2009.
‘Brasil é um país soberano’
Após o anúncio, o presidente Lula afirmou que o Brasil é um país soberano e “não aceitará ser tutelado por ninguém”.
O
petista também chegou a indicar que o aumento unilateral de tarifas
sobre exportações brasileiras seria respondido com base na Lei da
Reciprocidade Econômica, mas depois, em entrevista ao Jornal Nacional, disse que o Brasil só utilizará a lei “quando necessário”.
“O
Brasil vai tentar, com outros países, fazer com que a OMC [Organização
Mundial do Comércio] tome uma posição para saber quem é que está certo
ou que está errado. A partir daí, se não houver solução, nós vamos
entrar com a reciprocidade já a partir de 1º de agosto, quando ele
começa a taxar o Brasil”, disse o presidente a época.
A tensão comercial entre os dois países tem trazido preocupação a empresários e investidores brasileiros e norte-americanos.
Na
terça-feira, a Câmara de Comércio dos EUA e a Câmara Americana de
Comércio no Brasil (Amcham) divulgaram uma nota conjunta, na qual
afirmaram que a taxa elevaria os custos para as famílias e afetarias as
empresas norte-americanas.
Além disso, nesta semana, o
vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Geraldo
Alckmin, fez reuniões com representantes da Indústria e do Agronegócio
para discutir alternativas ao tarifaço.
Já nesta quarta-feira, o
governo Lula enviou uma nova carta a Trump. No documento, o governo
manifestou “indignação” com a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros,
informou estar disposto a negociar e cobrou resposta a outra mensagem
enviada em maio.
A nova carta é assinada por Alckmin e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Membros
do governo já indicaram, no entanto, que Trump ainda não deu sinais de
que quer abrir uma negociação formal sobre a tarifa imposta ao Brasil.
Presidente Lula barra proposta que criaria 18 novas vagas na Câmara dos Deputados; o Congresso Nacional ainda pode derrubar o veto
Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou, nesta quarta-feira (16), o projeto de lei que aumentaria o número de deputados federais de 513 para 531. A decisão foi tomada no último dia do prazo legal e ocorre após forte reprovação popular.
O veto teve como
principal base um parecer do Ministério da Fazenda, que apontou que o
aumento de cadeiras na Câmara dos Deputados fere a Lei de Responsabilidade Fiscal. A proposta também dividia o governo: enquanto a ala política sugeria que Lula deixasse o prazo expirar, parte do Palácio do Planalto temia que a omissão fosse vista como conivência com a medida.
O projeto foi articulado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB),
para evitar que bancadas estaduais perdessem representação após decisão
do STF, que determinou a revisão da composição da Câmara com base nos
dados populacionais. Pelo texto, 13 estados ganhariam novas vagas.
Com
o veto, Lula tenta se proteger do desgaste popular, mas a decisão pode
tensionar ainda mais a relação com o Congresso Nacional. Agora, os
parlamentares vão decidir se mantêm ou derrubam o veto em votação
conjunta da Câmara e do Senado.
O ministro Alexandre de Moraes, do
Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) manter a
validade do decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva
para aumentar as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
No mês passado, o decreto foi suspenso após votação do Congresso. Após
a deliberação, o PSOL, o PL e a Advocacia-Geral da União (AGU) entraram
com ações na Corte e levaram a discussão do caso para o Supremo.
O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da
Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do
arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Lula editou um decreto
que aumentava o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio.
Diante da pressão do Congresso, o governo editou, no início de junho
uma medida provisória com aumento de tributos para bets (empresas de
apostas) e para investimentos isentos.
A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos
obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do
IOF, versão que foi derrubada pelo Congresso.
Decisão
Na mesma decisão, Moraes decidiu manter suspensa uma regra
prevista do decreto do IOF que prevê a incidência do imposto sobre
operações de risco sacado. Contudo, o restante do decreto permanece válido.
A decisão do ministro também confirma a suspensão do decreto legislativo do Congresso que derrubou o decreto de Lula.
Ao manter a maior parte do decreto do IOF válido, Moraes disse que o
trecho que prevê a incidência do imposto sobre entidades abertas de
previdência complementar e entidades financeiras está de acordo com a
Constituição.
“Não houve desvio de finalidade e, consequentemente, não há mais
necessidade de manutenção da cautelar, pois ausente o risco irreparável
decorrente de eventual exação fiscal irregular em montantes vultosos”,
afirmou.
No entanto, o ministro entendeu que a parte que trata da incidência
de IOF sobre operações de risco sacado extrapolou os limites da atuação
do presidente da República e deve ser suspensa.
“As equiparações normativas realizadas pelo decreto presidencial das
operações de risco sacado com operações de crédito feriram o princípio
da segurança jurídica, pois o próprio poder público sempre considerou
tratar-se de coisas diversas”, completou.
Conciliação
A decisão final do ministro foi proferida após o governo federal e o Congresso não chegarem a um acordo durante audiência de conciliação promovida ontem (15) pelo STF.
No início deste mês, Moraes decidiu levar o caso para conciliação e
suspendeu tanto o decreto de Lula como a deliberação do Congresso que
derrubou o ato do presidente.
O processo licitatório
foi realizado por meio de pregão eletrônico, mas até o momento da
publicação, a administração municipal ainda não havia divulgado a
empresa vencedora.
Segundo o
edital, o veículo exigido deve ser um SUV ano 2024 ou mais recente, com
capacidade para sete passageiros, ar-condicionado, motor a diesel com
no mínimo 204 cavalos de potência, porta-malas de no mínimo 700 litros e
central multimídia.
A justificativa apresentada pela gestão municipal é que a contratação do carro visa atender às demandas do Gabinete do Prefeito.
SÃO
PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O documento que detalha a investigação
comercial aberta pelo governo dos Estados Unidos contra o Brasil inclui o
Pix como uma possível prática desleal do país em relação a serviços de
pagamentos eletrônicos.
"O Brasil
também parece se envolver em uma série de práticas desleais com relação a
serviços de pagamento eletrônico, incluindo, entre outras, a promoção
de seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo",
diz trecho do relatório.
A apuração, a
cargo do USTR (Escritório do Representante do Comércio dos EUA), vai
avaliar práticas do Brasil em áreas como comércio eletrônico e
tecnologia, taxas de importação e desmatamento, segundo comunicado
divulgado nessa terça-feira (15).
"Sob o
comando do presidente Donald Trump, eu abri a investigação sobre os
ataques do Brasil às empresas de rede social americanas e outras
práticas comerciais injustas", disse, em nota, Jamieson Greer, o
representante dos EUA para o comércio.
O documento
cita também a rua 25 de Março, tradicional polo de comércio popular no
centro de São Paulo, para criticar as supostas falhas na proteção e
aplicação adequada e efetiva dos direitos de propriedade intelectual.
Para o USTR, a
25 de Março permanece há décadas como um dos maiores mercados de
produtos falsificados, apesar de operações direcionadas para a área.
"O Brasil não
conseguiu abordar de forma eficaz a importação, distribuição, venda e
uso generalizado de produtos falsificados, consoles de jogos
modificados, dispositivos de streaming ilícitos e outros dispositivos de
violação", aponta o documento. "A falsificação continua generalizada
porque as operações de fiscalização não são seguidas por medidas de
penalidades de nível dissuasivo e interrupção de longo prazo dessas
práticas comerciais ilícitas",
De acordo com
o documento, as falhas na abordagem efetiva da pirataria de conteúdos
protegidos por direitos autorais são uma barreira para a adoção de
canais legítimos de distribuição de conteúdo.
"A falha do
Brasil em abordar essas questões prejudica os trabalhadores americanos
cujos meios de subsistência estão ligados aos setores dos EUA
impulsionados pela inovação e criatividade", diz trecho do relatório.
A decisão
sobre a investigação cita também "tarifas preferenciais e injustas",
falta de práticas anticorrupção, acesso ao mercado de etanol,
desmatamento ilegal e discriminação aos americanos no comércio.
A
investigação comercial tem potencial de gerar danos adicionais à
economia brasileira. A iniciativa traz riscos de novas sanções,
consideradas de difícil reversão.
Após títul0 de campeã-geral da Copa Nordeste de Foguetes, escola da rede municipal de Juru recebe equipe da TV Cabo Branco e TV Paraíba para reportagem especial
O município de Juru, no Sertão da Paraíba, recebeu, na manhã dessa terça-feira (15), a equipe da TV Cabo Branco e TV Paraíba, afiliadas da Rede Globo, para a produção de uma reportagem especial sobre a grande conquista na educação municipal.
A Escola Municipal Adgina Pires Ramos, referência em dedicação e qualidade no ensino, foi campeã-geral da Copa Nordeste de Foguetes 2025, realizada em Maceió, e colocou o nome de Juru em evidência em todo o Nordeste.
A matéria foi gravada com alunos, professores e gestores que integram o projeto, mostrando de perto a importância do incentivo à ciência e ao conhecimento. Essa vitória histórica comprova que investir na educação transforma realidades e gera oportunidades.
A Secretária de Educação, Luciene Alves, acompanhou a reportagem e reafirmou a satisfação em ver a educação do município se destacando e brilhando cada vez mais. Ela destacou que esse sucesso é fruto de um trabalho em parceria, com o apoio constante da prefeita Solange Félix.
O Governo Municipal de Juru reafirma seu compromisso em seguir investindo na formação dos estudantes e apoiando projetos que impulsionem novos avanços para o município.
Ex-prefeito de Nova Olinda tem até agosto para explicar ao Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) rombo de R$ 2.675,991,68 e dívida previdenciária
Foto: Reprodução / Patos Online
O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) intimou o ex-prefeito de Nova Olinda, Diogo Richelli Rosas, a apresentar defesa sobre as irregularidades identificadas na prestação de contas do exercício de 2024. Entre os principais achados, destacam-se a insuficiência financeira para pagamentos de curto prazo,
despesas correntes acima do limite legal com recursos de transferências
especiais e o não recolhimento de contribuições previdenciárias
patronais. A intimação está publicada na edição desta quarta-feira (16)
do Diário Eletrônico do TCE-PB.
O
relatório inicial feito pela auditoria de contas apontou que o
município encerrou o ano com um déficit orçamentário de R$ 2.675.991,68,
resultado da diferença entre receitas arrecadadas e despesas
empenhadas.
Além disso, a disponibilidade de caixa para pagamentos
de curto prazo foi considerada insuficiente, com apenas R$ 1.640.214,58
em saldos bancários para cobrir obrigações imediatas, incluindo restos a
pagar no valor de R$ 2.322.816,93. Uma diferença de R$ -1.338.806,92 no
caixa da Prefeitura. Essa situação contraria o art. 42 da Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige recursos suficientes para
honrar compromissos no último ano de mandato.
O município aplicou
R$ 200.162,25 em recursos de transferências especiais do Estado, sendo
100% em despesas correntes, o que viola o art. 166-A da Constituição
Federal. A legislação determina que pelo menos 70% desses recursos sejam
destinados a despesas de capital (investimentos), mas Nova Olinda não
aplicou nenhum valor nessa categoria.
A Prefeitura deixou de
recolher R$ 1.359.227,38 em contribuições patronais ao Regime Geral de
Previdência Social (RGPS), referentes a obrigações não empenhadas. O
valor estimado devido, conforme o relatório, é de R$ 1.635.592,79, mas
apenas R$ 276.365,41 foi pago.
Deputado Adriano Galdino visita cidade de Caetés, terra natal de Lula, e posa para fotos em réplica da casa da mãe do presidente
O
presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino
(Republicanos), esteve nesta terça-feira (15) na cidade de Caetés, no
interior de Pernambuco, local onde nasceu o presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT).
Acompanhado da esposa, a
prefeita de Pocinhos, Eliane Galdino, Adriano visitou uma réplica da
casa onde viveu Dona Lindu, mãe de Lula.
Nas redes sociais, Adriano Galdino descreveu a visita como a realização de um desejo pessoal.
“Realizando um sonho. Visitando e conhecendo a casa onde nosso presidente Lula nasceu e viveu”, publicou.
Ele ainda detalhou a simbologia do lugar onde nasceu o presidente da República:
“Lula
nasceu em um humilde casebre de taipa, com pouco mais de 20 metros
quadrados. Um espaço pequeno, mas cheio de vida e coragem. Ali, em meio
ao chão de terra batida, com apenas duas janelas e nenhum banheiro,
moldou a força de um menino nordestino que enfrentaria a seca, a fome e
as dores da desigualdade.”
Pré-candidato ao Governo
do Estado, Adriano tem se apresentado como o único pré-candidato
assumidamente lulista para disputa. Um trunfo para 2026.
Católica fervorosa, a juruense Zelita Pessoa visita o Santuário de Bom Jesus da Lapa, na Bahia, e visitará o Santuário do Divino Pai Eterno, em Goiás
A felicidade da juruense Zelita Pessoa durante visita ao Santuário de Bom Jesus da Lapa, na Bahia
Após a recusa de muitos convites para conhecer a cidade de Caldas Novas, no estado de Goiás, a juruense Zelite Pessoa foi enfim convencida pelo sobrinho, Geraldo Henrique, a aceitar a gentileza.
Pela sua religiosidade fervorosa, antes de conhecer a cidade de Caldas Novas Zelita foi levada por Geraldo para conhecer o Santuário de Bom Jesus da Lapa, na Bahia, onde posou ao lado de um padre.
Caldas Novas é reconhecida como a maior estância hidrotermal do mundo, atraindo turistas anualmente devido às suas águas termas naturais, que brotam em temperatura que variam entre 30ºC e 57ºC, sendo conhecidas por suas propriedades relaxantes e terapêuticas. A origem dessas águas remonta a chuvas que se infiltram profundamente na Serra de Caldas, aquecendo-se a cerca de mil metros de profundidade e retornando a superfície.
Para deleite da juruense, após conhecer a cidade de Bom Jesus da Lapa e visitar o seu santuário, ela visitará também o Santuário do Divino Pai Eterno, localizado em Trindade-GO.
USTR vai analisar se Brasil agiu por meios "irracionais ou discriminatórios" com o comércio dos Estados Unidos
Bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos • Alan Santos/PR
O escritório do USTR
(Representante Comercial dos Estados Unidos) anunciou na terça-feira
(15) que iniciou uma investigação sobre as práticas comerciais
"desleais" do Brasil.
A investigação, previamente anunciada pelo presidente Donald Trump,
buscará determinar se os atos, políticas e práticas do Brasil
relacionados ao comércio digital e tarifas preferenciais, entre outros,
são "irracionais ou discriminatórios e oneram ou restringem" o comércio
dos Estados Unidos.