sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

EUA contabiliza quase 4 mil mortes por Covid-19 em 24 horas

PIORES NÚMEROS: Estados Unidos têm 3.998 óbitos  por Covid-19 em 24 horas; Brasil ultrapassa 200 mil

mortes por covid - PIORES NÚMEROS: EUA têm quase 4 mil mortes por Covid-19 em 24 horas; Brasil ultrapassa 200 mil

Os Estados Unidos registraram quase 4 mil mortes por Covid-19 nesta quinta-feira (07), segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins. Os 3.998 óbitos em 24 horas são o maior número contabilizado por um país até agora no mundo. A universidade aponta ainda que houve 265.246 novos casos.

País com a maior quantidade de vítimas, os Estados Unidos têm mais de 365 mil mortes desde o início da pandemia. O Brasil é o segundo, com 200 mil óbitos.

As contagens diárias de mortes nos Estados Unidos já são maiores do que as registradas durante a primeira onda da pandemia, entre março e abril de 2020, quando o país tinha, em média, 2 mil óbitos a cada 24 horas.

Situação crítica em Los Angeles

Na última segunda-feira (4), a imprensa americana informou que ambulâncias de Los Angeles, segunda maior cidade dos EUA, foram orientadas a não transportar pacientes que tenham poucas chances de sobrevivência.

Segundo o jornal “Los Angeles Times”, isso ocorre porque falta suprimento de oxigênio disponível nos hospitais da região devido à superlotação de pacientes com Covid-19.

O governo da Califórnia estima que a situação vá piorar nos próximos dias, com a disseminação do coronavírus nas festas de fim de ano. A presença da nova variante B.1.1.1.7, que os cientistas dizem ser mais transmissível, aumenta a preocupação.

Brasil ultrapassa 200 mil mortes

Em um momento crítico da pandemia e ainda sem vacinação, o Brasil passou a marca de 200 mil mortes por Covid-19 nesta quinta-feira (7), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde e divulgado em um boletim extra. O total de óbitos registrados é de 200.011, com 7.921.803 casos confirmados.

No 2º semestre do ano passado, o país chegou a registrar queda na média móvel das mortes pela doença. Cidades e estados flexibilizaram restrições à circulação, e hospitais de campanha foram desmontados. Mas no final do ano os números voltaram aos patamares de setembro e preocupam especialistas.

Fonte: G1 - Créditos: Polêmica Paraíba

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