quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Gastança de ex-presidentes da República com dinheiro público

Dilma e Lula, mesmo quando estava preso, são os ex-presidentes que mais gastam dinheiro do contribuinte

A ex-presidente Dilma Rousseff é a campeã em gastos do dinheiro do contribuinte e chegou a torrar nada menos que  R$ 1,4 milhão em 2017. Lula só não conseguiu superar os gastos da petista porque estava preso, mas mesmo assim, o ex-presidiário custou ao contribuinte mais de R$ 1 milhão por ano, considerando apenas as mordomias, como seguranças, carros e assessores pagos com dinheiro do povo. Isso sem contar cerca de R$ 1 milhão em despesas com sua prisão. Lula era vigiado 24 horas por dia por 4 agentes da Polícia Federal, que se revesavam em turno na porta da sala especial que abrigava o petista no quarto andar do prédio da Polícia Federal em Curitiba.
As despesas com seguranças, assessores, diárias, passagens, carros oficiais e cartões corporativos de ex-presidentes da República já somam R$ 36 milhões, em valores atualizados pela inflação, desde 1999. O maior gasto em um ano foi feito por Dilma Rousseff (PT) em 2017 – R$ 1,4 milhão. Fernando Collor, atual senador pelo PTC, acumulou o valor que recebeu como ex-presidente durante 11 anos – R$ 8,3 milhões – com os benefícios e mordomias do Senado Federal, que incluem cerca de 80 assessores. Nesse período, ele usou R$ 3,1 milhões da cota para exercício do mandato, o “cotão”.
Desde que deixou a presidência, Lula já torrou cerca de R$ 7 milhões do dinheiro do povo com seguranças, assessores, gastos com cartão corporativo e viagens. O ano de maior gastança de Lula foi 2014, com R$ 1,24 milhão, sendo R$ 750 mil com passagens e diárias.
Segundo a Presidência da República, não há na legislação nada que impeça que Lula mantenha as mordomias de ex-presidente mesmo que fosse preso após a condenação em segunda instância na Lava Jato.
Desde que teve o mandato cassado após ter sido condenada pelo crime de responsabilidade fiscal no processo do impeachment, a ex-presidente Dilma tem realizado inúmeras viagens ao exterior, supostamente para denunciar o que entende como um golpe de que teria sido vítima. Apesar do vitimismo, Dilma não fala no golpe no dinheiro do contribuinte, que banca suas mordomias e esperneios internacionais.
O ex-presidente Lula, responsabilizado legalmente por prejuízos milionários ao país, também se dizia vítima de perseguição política na prisão. São as vítimas do PT que continuam vitimando os cofres públicos.
Fonte: Imprensa Livre 

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