Assassino de John Lennon diz que sente cada vez mais remorso do crime a cada ano e que pensa no ex-beatle todos os dias
Mark David Chapman expôs seu arrependimento em audiência na qual as autoridades voltaram a negar sua liberdade condicional
O assassino do músico John Lennon
(1940-1980) disse se sentir cada vez mais envergonhado pelo crime
cometido por ele e que pensa no ex-beatle diariamente em seu período de
reclusão em uma prisão de Nova York. De acordo com o site do jornal New
York Post, Mark David Chapman falou sobre seu arrependimento na
audiência recém-realizada em Nova York na qual a Justiça dos Estados
Unidos voltou a negar seu pedido de liberdade condicional.
![]() |
O pedido de liberdade condicional negado é o 10º de Chapman desde sua
detenção, no dia do assassinato de Lennon, em 8 de dezembro de 1980. Na
época ele foi sentenciado a passar entre 20 anos e o resto de sua vida
dentro da prisão.

Segundo as fontes do New York Post, Chapman falou em sua audiência
como John Lennon havia sido “incrível” com ele na manhã do dia em que o
matou. Antes de assassinar o músico, Chapman esteve no prédio do músico e
conseguiu um autógrafo em um disco de Lennon que tinha em mãos.
![]() |
Fonte: revistamonet.globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário