Jovem morta ao dar carona dividia trajeto por namoro à distância com engenheiro civil
Radiologista Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira (2)
© Reprodução / Redes Sociais
A
radiologista Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, encontrada morta
nesta quinta-feira (2), costumava oferecer carona em grupos do WhatsApp
para diminuir os custos do trajeto de São José do Rio Preto (SP) até a
casa do seu namorado em Itapagipe (MG).
De acordo com a Folha de S.
Paulo, o namoro à distância com o engenheiro civil Marcos Antônio da
Silva, de 28 anos, impunha que o trajeto de duas horas fosse realizado
de forma frequente.
Na
tarde de quinta-feira (2), o corpo da jovem foi achado em um riacho
próximo a Frontal, em Minas Gerais. Três suspeitos de cometerem o crime
foram presos. Entre os detidos estava o rapaz que aceitou a carona.
Segundo a Polícia Militar, um dos homens confessou ter entrado no grupo
de carona com a intenção de assaltar a vítima.
A amiga da vítima, Mariana Serafim, de 22 anos, conta que a jovem era uma pessoa "muito tranquila, sempre muito 'acanhadinha'".
"Estava finalizando as horas de estágio. Era uma menina de família, batalhadora. Não fazia mal nem para uma formiga", completa.
Notícias ao Minuto
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