quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Jovem de Carnaíba continua na UTI, em Recife

Estado de saúde de Renata Rodrigues continua estável; ela permanece na UTI do Hospital da Restauração


A jovem Renata Rodrigues, de 29 anos, continua internada na UTI do Hospital da Restauração, após dar entrada com uma perfuração a bala na cabeça na noite do domingo, dia 22.

Renata que residente atualmente em Afogados da Ingazeira é muito conhecida e costuma interagir bastante nas redes sociais. Jovem e muito bonita, ficou viúva muito cedo, quando perdeu seu marido Aristótales Rodrigues da Silva (Tota de Nequinho), também de Carnaíba, que era policial militar.
Ela é uma das quatro filhas do casal carnaibano Gerônimo Silva e Maria Dapaz Almeida. O pai tem uma loja de material agrícola na Rua Saturnino Bezerra, em Carnaíba. 
O comerciante carnaibano Gerônimo Silva, pai de Renata, falou ao programa Manhã Total, da Rádio Pajeú e reforçou as informações. “O quadro é estável. Ela continua sedada, na mesma situação de ontem. Não temos contato com ela. Só os médicos”. Ele também disse não ter conhecimento  de detalhes do episódio. “Até aqui não tenho acesso a nenhuma informação. Há alguns dias conversei com ela. Converso mais por telefone. Não tenho conhecimento de depressão”.

Segundo o repórter Celso Brandão, o advogado Steno Ferraz, com quem Renata se relacionava deu alguns detalhes, mas, diante da repercussão, disse que gostaria de esclarecer os fatos até quinta-feira. O que se pôde adiantar, na versão do advogado, é que ela atentou contra a própria vida. Também que prestou depoimento até madrugada à polícia civil e fez exame residográfico que teria dado negativo, confirmando sua versão.
Blog do Nill Junior

Um comentário:

  1. Diz que “depois do disparo”, que aconteceu na cozinha, “chamou o irmão” que estava no quarto. Que tamanho tem esse apartamento pra ser preciso “chamar”, ainda mais quando o chamado é policial? Diz que a arma, uma pistola, estava em cima da geladeira e que a suicida pegou a arma e rapidamente disparou contra a própria cabeça. Por certo a arma estava com bala na agulha engatilhada e destravada pois o manuseio de uma pistola por uma mulher requer alguma destreza e força física para destravar, correr o ferrolho, engatilhar e disparar. Por qual razão alguém deixa uma arma desse tipo em cima de uma geladeira, com munição na agulha e ainda por cima destravada. Qual o nível de conhecimento que essa moça poderia ter de armas de fogo? E exame residuográfico no irmão e na Renata, tem?

    Essa história está mal contada, é a minha impressão.

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