Governo quer reduzir salários iniciais e velocidade de promoção de servidores públicos
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| Pixabay |
O governo propôs nesta semana um plano de
reestruturação de carreiras do Executivo que pode fazer com que os
servidores levem até 30 anos para atingir o índice de salários mais
altos. Atualmente, quem começa a trabalhar recebe um salário inicial de
R$ 16,9 mil e, em seis anos, pode receber R$ 20,5 mil. Em 13 anos de
profissão, o teto é conquistado: uma renda de R$ 24,1 mil por mês.
Se a mudança for aprovada, o salário inicial será reduzido para R$ 5 mil, com progressão mais lenta. Depois de 23 anos de trabalho, o salário seria de R$ 20,5 mil. A economia, segundo o governo, seria de R$ 18,6 bilhões em 5 anos.
Salários muito altos
Especialistas no setor apontam que a facilidade e rapidez para chegar ao topo acarreta em problemas para fechar as contas públicas. E quem recebe os maiores salários ainda costuma pedir aumentos maiores. “Fica mais difícil a negociação salarial quando o servidor chega logo ao topo”, explica um técnico do governo, em entrevista ao jornal O Globo.
Nem todo mundo receberá salários mais baixos. Segundo o Ministério do Planejamento, algumas carreiras não comportam reduções tão grandes. Delegados, médicos e professores universitários teriam valores mais altos. “O parâmetro será o mercado”, explica a equipe econômica do governo.
Yahoo
Se a mudança for aprovada, o salário inicial será reduzido para R$ 5 mil, com progressão mais lenta. Depois de 23 anos de trabalho, o salário seria de R$ 20,5 mil. A economia, segundo o governo, seria de R$ 18,6 bilhões em 5 anos.
Salários muito altos
Especialistas no setor apontam que a facilidade e rapidez para chegar ao topo acarreta em problemas para fechar as contas públicas. E quem recebe os maiores salários ainda costuma pedir aumentos maiores. “Fica mais difícil a negociação salarial quando o servidor chega logo ao topo”, explica um técnico do governo, em entrevista ao jornal O Globo.
Nem todo mundo receberá salários mais baixos. Segundo o Ministério do Planejamento, algumas carreiras não comportam reduções tão grandes. Delegados, médicos e professores universitários teriam valores mais altos. “O parâmetro será o mercado”, explica a equipe econômica do governo.
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