quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Senador paraibano é acusado de receber dinheiro não contabilizado

Ministro Gilmar Mendes relatará ação contra Cássio no Supremo Tribunal Federal

Delatores disseram que Cássio recebeu propina de R$ 800 mil

O inquérito contra o vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), delatado por executivos da Odebrecht, foi redistribuído nesta quarta-feira (10) ao ministro Gilmar Mendes. A investigação estava com o ministro Edson Fachin, mas o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu sua redistribuição por concluir que não há conexão do caso com as irregularidades investigadas na Lava Jato. Segundo delatores da Odebrecht, Cunha Lima recebeu nas eleições de 2014, por meio de um intermediário, R$ 800 mil, dinheiro não contabilizado.
O tucano se defendeu da acusação. Negou a irregularidade e disse que recebeu doação de R$ 200 mil da Brasken, empresa do grupo Odebrecht, valor registrado na contabilidade da campanha ao governo da Paraíba apresentada à Justiça Eleitoral.
Época

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