VEJA: Cesar Tralli revela como começou relacionamento com Ticiane Pinheiro
Segundo jornalista, tudo começou em um Salão de Beleza
Onde vocês se conheceram?
Trombei com ela sem querer no salão de beleza onde a Fafá (Fátima
Monteiro) dá expediente. Todo mês preciso ir até lá para aparar minha
sobrancelha taturana, caso contrário um lado emenda no outro. É uma
ajuda estética para deixar meu semblante menos carrancudo. No dia em que
nos vimos no salão, foi tudo muito rápido. Mas eu gostei dela logo de
cara. Aí a Fafá me disse que ela tinha sugerido jantarmos nós três. Eu
tinha acabado de voltar de uma viagem internacional de duas semanas e
estava retomando a rotina. O tempo passou, mas eu não tirei da cabeça
que seria interessante nós nos conhecermos. Foi quando pedi o telefone
dela. Graças a Deus e à minha cara de pau, deu no que deu.
Ela comentou que você conheceu a filha dela, mas ainda na condição de amigo. Ficou nervoso?
Não, em absoluto. Embora eu não tenha filhos, sempre gostei muito de
criança. Tenho uma irmã de 37 anos com necessidades especiais que nunca
deixou de ser uma criança. Sou apaixonado pela Gabriela. É a alegria da
minha família. Quando ela nasceu, eu tinha 6 anos. A vida me deu
doutorado em psicologia infantil.
Está preparado para saber de cor os filmes de princesas da Disney?
E todos os outros que vierem pela frente. Pode mandar a coleção.
Já conhecia o trabalho da Ticiane? Não conhecia quase nada do trabalho
dela. Nem ela do meu. Isso que foi incrível. Éramos desconhecidos um do
outro. Nossas órbitas profissionais sempre foram outras. Nunca se
cruzaram de verdade. Fomos nos conhecer de fato e de direito agora. Eu
fico impressionado com tanta coisa que ela já fez na televisão. Eu
sempre fui precoce. Comecei a trabalhar bem jovem, pré-adolescente. Ela
ganhou de mim: começou na infância! A nossa admiração mútua não veio da
nossa trajetória vitoriosa, cada qual na sua profissão. Veio
essencialmente de quem somos.
Ela foi apresentada aos seus pais no último domingo. Foi aprovada?
Meus pais amaram a Tici. Impossível não se encantar com o jeito
extrovertido, alegre e com toda simpatia dela. A mulher nasceu para a
comunicação. E não veio ao mundo a passeio. Ela ficou íntima rapidinho
da família Tralli.
O namoro de vocês virou pauta. Como encara a exposição?
Nosso relação começou de uma maneira muito natural e espontânea. Eu não
estava procurando ninguém, nem ela. Eu saí de um casamento faz pouco
mais de 1 ano. Ela, quase isso. Eu nunca havia assumido relação alguma
desde então. Estava na minha, tocando a minha vida. A gente se conheceu
por acaso. E o destino nos aproximou. Quero muito que possamos viver a
nossa relação. Sem mídia, sem burburinho, sem holofotes. Eu gosto de me
preservar. Gosto de ter vida íntima. A gente conversa muito sobre isso
desde o primeiro encontro. Percebo que ela quer o mesmo. Estamos em um
momento de vida parecido. Queremos cuidar das nossas carreiras com muito
amor e dedicação, mas ao mesmo tempo levar a nossa vida, sem excesso de
exposição. Lutarei muito por isso. Por essa cumplicidade a dois. Nossa
relação está apenas começando.
Quais programas têm feito juntos na cidade?
Fomos a restaurantes como Piselli e Adega Santiago. Quero levá-la à Sala São Paulo, que costumo frequentar bastante.
Você e Ticiane são ligados em esportes. Vai ensiná-la a patinar?
Se a Tici se interessar pelas rodinhas, vamos nessa. Ela é alta e vai
tomar uns tombos feios no começo. Já quebrei costela e braço patinando.
Mas não desisto. Vamos ver se ela encara. Porque no começo é
literalmente de doer, mas estarei perto para socorrer. Se cair nos meus
braços, então, pode desabar. Tô pronto!
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