Foto: Reprodução
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Uma pesquisa internacional realizada em 2018 pelo site de relacionamentos Saucy Dates revelou que homens e mulheres esperam que o sexo dure, em média, 25 minutos — considerando apenas o tempo de penetração. O levantamento ouviu 3.836 pessoas de diferentes idades e mostrou que as expectativas estão bem distantes da realidade.

Segundo especialistas, a frustração em relação ao “tempo ideal” não deveria ser motivo de preocupação. O primeiro motivo é que a pesquisa se baseou nas expectativas dos entrevistados — e, como se sabe, expectativas costumam ser carregadas de idealização. Além disso, a duração do ato sexual depende de diversos fatores, entre eles o fato de que muitas vezes as preliminares são ignoradas — e elas também fazem parte do sexo.

Pesquisas científicas indicam que o tempo médio para uma mulher atingir o clímax é de aproximadamente oito minutos, podendo chegar a 20 minutos dependendo das circunstâncias. Já os homens podem alcançar o êxtase em cerca de dois minutos. É importante destacar que há diferença entre ejaculação e orgasmo — dois fenômenos que, embora relacionados, não são sinônimos.

O que influencia a duração

Idade, condicionamento físico, tempo de relacionamento, horário e variações hormonais estão entre os fatores que afetam o tempo da relação sexual. No entanto, especialistas são unânimes: não existe um padrão ou tempo ideal para uma transa satisfatória.

Mais importante do que medir o tempo é garantir que ambos os parceiros estejam motivados e sintam prazer. Em alguns casos, uma relação rápida pode ser mais prazerosa do que uma longa noite planejada. O essencial é conhecer o próprio corpo e respeitar seus limites e desejos.