IPC descarta presença de metanol em caso de morte de homem em Campina Grande

O Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba concluiu que a morte de Rariel Dantas, de 32 anos, registrada no último sábado (04), em Campina Grande, não foi causada pela ingestão de metanol. A análise foi feita a partir de amostras biológicas do paciente e de bebidas apreendidas no local onde ele teria consumido álcool.

De acordo com a diretora do IPC, Raquel Azevedo, os exames laboratoriais realizados em sangue, urina, conteúdo estomacal e nas bebidas coletadas não encontraram vestígios de metanol — substância altamente tóxica que pode causar cegueira e até a morte.

“Em todas as amostras analisadas, foi detectada apenas a presença de etanol, o álcool comum encontrado em bebidas alcoólicas”, afirmou a diretora.