Delegado não descarta crime político ou passional para explicar assassinato do vereador de Jacaraú, na Paraíba, Peron Filho

O delegado Sílvio Rabêlo não descartou a possibilidade de crime político ou passional para explicar o assassinato do vereador de Jacaraú, Peron Bezerra Pessoa Filho (MDB), de 36 anos, e que foi assassinado com três tiros nas costas na noite dessa segunda-feira (15), no trevo de acesso ao município de Pedro Régis, no Litoral Norte da Paraíba.
Durante entrevista ao um programa de Rádio de João Pessoa, nesta terça-feira (16), o delegado descartou o crime de latrocínio, (matar para roubar), uma vez que a moto e os objetos pessoais do vereador foram deixados no local do crime.
Sílvio Rabêlo adiantou que já começou ouvir parentes, amigos, pessoas próximas de Peron Bezerra como também informantes que viram alguns carros suspeitos minutos antes do vereador ser assassinado com o objetivo de chegar a motivação, a autoria e ao mandante do crime. “O que podemos afirmar, até agora, é que crime foi um homicídio qualificado”, disse o delegado.
O delegado disse ainda que já conversou, indiretamente, como o pai do
vereador para saber sobre umas ameaças que o parlamentar vinha
recebendo. “Há informações de que ele fazia muitas denúncias e tudo
isso será, devidamente, apurado”, finalizou Sílvio Rabêlo.
Além de vereador de oposição, Peron Filho era empresário, professor e defensor da causa animal, reconhecido por sua forte atuação nas comunidades locais e nas redes sociais. Sua morte gerou grande comoção em Jacaraú.
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