segunda-feira, 6 de junho de 2022

Anitta revela origem de tatuagem no ânus

Em entrevista ao Fantástico neste domingo, 05, cantora Anitta revela origem de tatuagem no ânus, que fez há cerca de um ano

Segundo ela, partiu de uma brincadeira com o pai, que queria fazer um tatuagem. Ela desafiou, então, a tatuar a parte mais sensível do corpo para incentivá-lo.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Meu cachê é esse. Quer assim? Bem", disse Anitta durante entrevista ao Fantástico exibida neste domingo (05), quando comentava sobre a "CPI do sertanejo", como ficou conhecida nas redes sociais a polêmica sobre cachês milionários a sertanejos como Gusttavo Lima pagos por prefeituras Brasil afora.

A cantora também afirmou que nunca usou a Lei Rouanet, motivo pelo qual foi criticada pelo sertanejo Zé Neto em show. "Meu irmão é que cuida para mim das coisas. Eu liguei para o meu irmão e para o meu outro sócio, Daniel, e falei: 'Gente, eu já usei essa lei? Porque eu não lembro'. Eles falaram: 'não'".

"Como a gente começou a nossa empresa do nada, a gente tá sempre contratando auditoria, porque a gente sempre tá com medo de fazer algo, por falta de conhecimento", explicou. Ela disse, ainda que já recebeu propostas de desvio de verba. "Eu já recebi propostas. Eu e meu irmão. 'Você cobra tanto, aí eu vou e pego um pedaço'. Eu falei não."

Anitta ainda contou a história por trás da tatuagem que fez no ânus, há cerca de um ano. Segundo ela, partiu de uma brincadeira com o pai, que queria fazer um tatuagem. Ela desafiou, então, a tatuar a parte mais sensível do corpo para incentivá-lo.

Involuntariamente, Anitta foi quem deu início a uma série de investigações em torno de shows de sertanejos pagos por prefeituras. Tudo começou quando Zé Neto ironizou, durante uma apresentação, o uso da Lei Rouanet e uma tatuagem íntima da cantora.

A polêmica colocou o Ministério Público na cola de administrações públicas de cerca de 30 cidades de Roraima, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso. Desde então, o episódio tem levado a importantes revelações sobre o uso de verba pública em megaeventos de sertanejos.

Na semana passada, por exemplo, foi revelado que a Prefeitura de Conceição do Mato Dentro, uma cidadezinha mineira, pagaria ao cantor Gusttavo Lima um cachê de mais de R$ 1 milhão, com uma verba que só pode ser destinada à saúde, educação, ambiente e infraestrutura.

Hoje, 29 cidades pelo país têm shows investigados pelo Ministério Público. A maioria deles são de eventos de Gusttavo Lima, mas Xand Avião e Wesley Safadão também aparecem entre os cachês suspeitos.

Notícias ao Minuto

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