domingo, 14 de junho de 2020

Temor

Mutações podem ter tornado o novo coronavírus mais perigoso, diz pesquisa

Cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps, na Flórida, Estados Unidos, acreditam ter encontrado uma mutação no novo coronavírus ainda mais infeccioso.
De acordo com o estudo, a mutação altera a proteína Spike, estrutura da parte externa do vírus que o ajuda a entrar nas células.
A mutação, segundo o resultado da pesquisa, teria aumentado o número de spikes no vírus, e são esses spikes (ou picos) que o vírus utiliza para se conectar ao receptor ECA2 e invadir as células.
O estudo foi repetido por três experimentos diferentes e todos confirmaram o resultado. O estudo precisa ainda ser oficialmente revisado por outros grupos de cientistas, conforme protocolo e pesquisa.
Cientistas esperavam que o novo coronavírus não sofresse tantas mutações como o vírus da influenza, pois isso aumenta o temor de que mesmo com uma vacina ele sofra mutações e volte todos os anos, como uma gripe sazonal.
Por Metro Jornal

Nenhum comentário:

Postar um comentário