Pandemia do novo coronavírus já matou mais de 280 mil pessoas e tem mais de 4,1 milhões de infectados no mundo
A
 pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 282.447 pessoas e 
infectou mais de 4,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um 
balanço da agência AFP, na manhã desta segunda-feira (11), baseado em 
dados oficiais.
A AFP alerta que o número de casos 
diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infecções, já 
que um grande número de países testa apenas os casos que requerem 
tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.388.600 foram 
considerados curados.
Os Estados Unidos, que registraram a 
primeira morte ligada à Covid-19 no início de fevereiro, são o país 
mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 79.528 óbitos em
 1.329.799 casos. Pelo menos 216.169 pessoas foram declaradas curadas 
pelas autoridades dos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, 
os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.855 mortes em 219.183 
casos, a Itália com 30.560 mortes (219.070 casos), a Espanha com 26.744 
mortes (227.436 casos) e França com 26.380 mortes (176.970 casos).
A
 China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia 
começou no final de dezembro, contabilizou 82.918 casos (17 novos entre 
domingo e hoje), incluindo 4.633 mortes (nenhuma nova) e 78.144 curados.
A
 Europa totalizou 156.449 mortes para 1.748.140 casos, Estados Unidos e 
Canadá 84.338 mortes (1.397.802 casos), América Latina e Caribe 20.888 
mortes (373.716 casos), Ásia 10.736 mortes (299.747 casos), Médio 
Oriente 7.636 mortes (227.086 casos), África 2.275 mortes (62.968 casos)
 e Oceânia 125 mortes (8.284 casos).
O
 Ministério da Saúde do Brasil confirmou neste domingo (10) 496 novas 
mortes causadas pelo novo coronavírus no país. Com os números 
acrescentados nas últimas 24 horas o total de óbitos chega a 11.123. O 
total de pessoas que se infectaram com a doença aumentou para 162.699 
–foram adicionados 6.760 novos casos de Covid-19 aos dados oficiais.
Esta
 avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de 
autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde 
(OMS).
Notícias ao Minuto
 

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