Defesa quer “soltura imediata” do ex-presidente Luiz Inácio da Silva
Advogados soltaram nota após decisão do Supremo Tribunal Federal sobre segunda instância
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NA CADEIA - Lula na Polícia Federal, em Curitiba, após conceder uma entrevista: programas evangélicos na TV e conversas políticas (./.) |
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai pedir
nesta sexta-feira a imediata soltura do petista, preso em Curitiba desde
abril de 2018.
Em nota divulgada após o término do julgamento sobre a prisão em
segunda instância no Supremo Tribunal Federal (STF), os advogados
afirmam que o resultado reforça que “o ex-presidente Lula está preso há
579 dias injustamente e de forma incompatível com a lei (CPP, art. 283) e
com a Constituição da República (CF/88, art. 5º, LVII), como sempre
dissemos”.
Cristiano Zanin e Valeska Teixeira afirmam, também, que devem
reiterar o pedido para que o STF julgue os habeas corpus que pedem a
declaração da nulidade de todo o processo do triplex de Guarujá, que
levou o presidente à prisão.
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