Compartilhamento de dados sigilosos, nova condenação do ex-presidente Lula e o AI-5
Augusto Nunes, Dora Kramer e Ricardo Noblat discutem os principais assuntos da semana no Brasil
Ricardo Noblat diz que fazia tempo que não tinha uma lambança desse tamanho no STF. O colunista avalia que Dias Toffoli
deu por não dito o que dissera e aderiu à vontade da maioria dos seus
pares. Na melhor das hipóteses, foi um gesto de respeito a eles. Na
pior, um gesto de oportunismo.
Na opinião de Dora Kramer, a decisão de Toffoli, mitigada pelo
próprio em propositadamente obscuro voto, serviu apenas para que fossem
perdidos alguns meses na tramitação de inquéritos relativos a
movimentações financeiras consideradas suspeitas. Ficou exposto o
despreparo do presidente do STF e comprovada a evidência de que não se é
reprovado duas vezes em concurso para ingresso na magistratura
impunemente.
Augusto Nunes compara o voto de Dias Toffoli como se um dos gols do 7
a 1 na Copa de 2014 tivesse sido contra. Ele lembra que Toffoli votou
em uma coisa como relator e como ministro votou em outra.
Os colunistas também falam sobre a nova condenação do ex-presidente Lula e as declarações de Paulo Guedes sobre o AI-5.
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