Atos pedirão defesa da Lava Jato e apoio aos integrantes da força-tarefa e ao ministro da Justiça
Movimentos sociais estão convocando manifestações de apoio ao
ministro da Justiça, Sergio Moro, e a Operação Lava Jato para o dia 30
de junho. Os atos de apoio estão sendo inflamados pelas redes sociais
após mensagens trocadas entre o ex-juiz e membros da força-tarefa da
Lava Jato foram divulgadas ilegalmente pelo site The Intercept.
Para os organizadores das manifestações, o ataque contra os membros
da Lava Jato é de cunho criminoso e tem o objetivo de enfraquecer as
investigações. As manifestações tem apoio do MBL, Vem Pra Rua, entre
outros grupos e movimentos que apoiam a punição aos criminosos de
colarinho branco. Dezenas de cidades já estão com atos confirmadas,
segundo Adelaide Oliveira, líder do Vem Pra Rua.
Movimentos sociais estão convocando manifestações de apoio ao
ministro da Justiça, Sergio Moro, e a Operação Lava Jato para o dia 30
de junho. Os atos de apoio estão sendo inflamados pelas redes sociais
após mensagens trocadas entre o ex-juiz e membros da força-tarefa da
Lava Jato foram divulgadas ilegalmente pelo site The Intercept.
Para os organizadores das manifestações, o ataque contra os membros
da Lava Jato é de cunho criminoso e tem o objetivo de enfraquecer as
investigações. As manifestações tem apoio do MBL, Vem Pra Rua, entre
outros grupos e movimentos que apoiam a punição aos criminosos de
colarinho branco. Dezenas de cidades já estão com atos confirmadas,
segundo Adelaide Oliveira, líder do Vem Pra Rua.
“Moro representa a ideia de combate à corrupção, combate à impunidade, o pacote Anticrime é a materialização dessa ideia. Ele está sendo atacado para que a Lava Jato e o anticrime não passem”, disse a líder do Vem Pra Rua a Gazeta do Povo.
Além da defesa da Lava Jato, outras duas pautas deverão fazer parte
das manifestações, que é a reforma da Previdência, que vem sofrendo
mutações na Câmara dos Deputados, e a celeridade do pacote anticrime
proposto por Sergio Moro, que também sofre boicote de lideranças
políticas.
Mas o foco principal das manifestações será de fato a defesa do
ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, bem como os
integrantes da força-tarefa do Ministério Público de Curitiba. Os
críticos avaliam que os ataques demonstram ação criminosa, já que as
mensagens eram pessoais e foram obtidas de modo ilegal, além de
possivelmente terem sido alteradas.
Até o momento foram quatro reportagens do The Intercept, onde é
possível ver a integridades dos envolvidos na força-tarefa, que buscam
punir os criminosos. Pedidos para que o site seja investigado surgem
constantemente nas redes sociais.
GOSPELPRIME
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