Maranhão vê caos com lista da Odebrecht e crê em defesa de Cássio; senador ainda defendeu mudança no sistema eleitoral

O senador José Maranhão disse hoje em entrevista ao Portal WSCOM,
direto de Brasília, que anda perplexo e altamente preocupado com o
desdobramento dá lista da Odebrecht atingindo tantas autoridades
importantes do País, a partir do núcleo central do Governo Temer.
"Precisamos de uma solução mais rápida possível porque os efeitos são muito danosos para todo o País". afirmou Maranhão, ressaltando que "a situação é muito grave e exige dos senhores ministros uma solução em curto prazo porque senão é um caos".
ESSÊNCIA PODRE
Para o senador, está comprovado que havia um sistema de troca de dinheiro e apoio eleitoral por obras superfaturadas. Ele acha, inclusive, que se estende aos estados e municípios.
"Como está comprovado, as empresas pagavam as campanhas em troca de obras com valores duas, três vezes mais altas do que o valor real e esta conta era a sociedade quem bancava", argumentou.
FINANCIAMENTO PÚBLICO
O senador disse à reportagem do WSCOM que será preciso encontrar uma solução fora do financiamento privado já que agora ninguém mais vai querer bancar.
"Precisamos ver como o Tribunal Superior Eleitoral vai ter condições de bancar as eleições com recursos públicos e uma distribuição correta e proporcional", argumentou.
CASO CÁSSIO
Maranhão disse que leva em conta a argumentação do senador Cássio Cunha Lima de que o valor recebido na ordem de R$ 800 mil foi contabilizado.
"Se foi assim, como ele garante ter sido, não se pode tratar como propina", frisou. Ele disse também acreditar no senador paraibano.
Walter Santos
"Precisamos de uma solução mais rápida possível porque os efeitos são muito danosos para todo o País". afirmou Maranhão, ressaltando que "a situação é muito grave e exige dos senhores ministros uma solução em curto prazo porque senão é um caos".
ESSÊNCIA PODRE
Para o senador, está comprovado que havia um sistema de troca de dinheiro e apoio eleitoral por obras superfaturadas. Ele acha, inclusive, que se estende aos estados e municípios.
"Como está comprovado, as empresas pagavam as campanhas em troca de obras com valores duas, três vezes mais altas do que o valor real e esta conta era a sociedade quem bancava", argumentou.
FINANCIAMENTO PÚBLICO
O senador disse à reportagem do WSCOM que será preciso encontrar uma solução fora do financiamento privado já que agora ninguém mais vai querer bancar.
"Precisamos ver como o Tribunal Superior Eleitoral vai ter condições de bancar as eleições com recursos públicos e uma distribuição correta e proporcional", argumentou.
CASO CÁSSIO
Maranhão disse que leva em conta a argumentação do senador Cássio Cunha Lima de que o valor recebido na ordem de R$ 800 mil foi contabilizado.
"Se foi assim, como ele garante ter sido, não se pode tratar como propina", frisou. Ele disse também acreditar no senador paraibano.
Walter Santos
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