Portais italianos dizem que Dom Aldo foi ‘forçado’ a renunciar por ter se relacionado com rapaz de 18 anos
As
manchetes italianas trazem Dom Aldo Pagotto para o centro de uma
polêmica internacional. Segundo as publicações, o ex bispo da Paraíba
foi “forçado” a renunciar por ter acobertado casos de pedofilia e por
ter mantido um relacionamento homossexual com um jovem de 18 anos com
transtornos mentais.
Na manhã de hoje, a renúncia de Dom Aldo foi divulgada pelo
Vaticano. Para se afastar do cargo, Dom Aldo alegou problemas de saúde.
A renúncia de Pagotto foi aceita por Francisco com base no Artigo 2
do cânone 401 do Código de Direito Canônico, ou seja, por “grave causa”.
Seu substituto interino será dom Genival Saraiva de França, bispo
emérito de Palmares.
Papa
Francis removeu o arcebispo brasileiro da Paraíba, Mons. Aldo di Cillo
Pagotto, que já havia sido suspenso pelo Vaticano por supostamente teve
um caso gay com um jovem de 18 anos e ele tinha encoberto casos de abuso
infantil em sua diocese . Bergoglio, comunica uma nota o Vaticano
aceitou a renúncia ao governo pastoral da Arquidiocese da Paraíba,
apresentado por Mons. Aldo di Cillo Pagotto, “de acordo com o cân. 401 §
2 do Código de Direito Canônico.”
Cidade
do Vaticano, 06 de julho (AdnKronos) – O papa Francis removeu o
arcebispo brasileiro da Paraíba, Mons. Aldo di Cillo Pagotto, que já
havia sido suspenso pelo Vaticano por supostamente ter tido um caso gay
com um jovem de 18 anos e ele tinha encoberto casos de pedofilia em seu
diocesi.Bergoglio, comunicando uma nota do Vaticano, aceitou a renúncia
do governo pastoral da arquidiocese da Paraíba, apresentado por Mons.
Aldo di Cillo Pagotto, “de acordo com o cân. 401 § 2 do Código de
Direito Canônico.”
Esta
manhã, Papa Francesco removido do governo pastoral da Arquidiocese da
Paraíba brasileiro, Mons. Aldo di Cillo Pagotto. A renúncia ocorreu de
acordo com o cân. 401 § 2 do Código de Direito Canônico, que estabelece
que “o bispo diocesano que, por doença ou outra causa grave comprova
menos capazes de cumprir o seu escritório, é fervorosamente solicitados a
apresentar a sua demissão do cargo.” O Arcebispo da Paraíba foi
concluída em 2015, o centro de investigações por parte da Santa Sé que
tinha proibidos de ordenar sacerdotes e diáconos, e para acolher novos
padres e seminaristas expulsos de outras dioceses para alegações de
abuso sexual. No mesmo período, alguns sites e blogs brasileiros havia
publicado uma carta que continha alegações graves contra Mons. Pagotto,
que o arcebispo tinha então levado a tribunal para obter que todo o
material é removido da internet. A carta foi assinada por uma mulher,
Mariana José Araújo Silva, que se identificou como um paroquiano da
paróquia de San Rafael, que acusou o arcebispo de ter uma relação
emocional e sexual com um jovem de 18 anos, identificado como Michael. O
menino foi internado em uma clínica no bairro Jaguaribe, em João
Pessoa, para transtornos mentais, ela relatou a mulher, que na carta
também revelou uma série de outros encontros arcebispo com os meninos no
Palácio Episcopal. Entre os encargos para o prelado que tinha encoberto
casos de abuso e abuso infantil em sua diocese. Todo este material foi
enviado para a Nunciatura brasileira e, em seguida, enviado de volta a
Roma, onde no verão passado foi enviado um representante do Vaticano na
Paraíba para investigar o caso. Hoje, portanto, a remoção archdiocese.
Polêmica Paraíba e Portal do Litoral
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