NOVO CORONAVÍRUS: Quase 650 mil mortos e 16 milhões de infetados em todo o mundo
De acordo com os dados da AFP, que se reportam às 11h00 de hoje, há apelo menos 9.171.400 pessoas consideradas curadas.
O
balanço indica ainda que, no domingo, foram registados 3.914 mortes e
218.757 novos casos. Os países que registaram o maior número de novas
mortes no seus últimos balanços foram a Índia (708 óbitos), o Brasil
(555) e os Estados Unidos (518)
Os
Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em mortes como em casos,
com 146.935 óbitos em 4.234.140 casos registados, de acordo com a
contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 1.297.863 pessoas
foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países
mais atingidos são o Brasil, com 87.004 mortes em 2.419.091 casos, o
Reino Unido, com 45.752 mortes (299.426 casos), o México, com 43.680
mortes (390.516 casos), e a Itália, com 35.107 mortes (246.118 casos).
A
Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 85
por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61),
Itália (58) e Suécia (56).
A China (excluindo os territórios
de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 83.891 casos (61 novos
casos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.918
recuperados.
A Europa totalizava 208.082 mortes para 3.073.979
casos às 11h00 de hoje, América Latina e Caraíbas 184.168 (4.392.800),
Estados Unidos e Canadá 155.854 óbitos (4.348.051 casos), Ásia 57.914
mortes (2.517.025 casos), Médio Oriente 25.600 óbitos (1.098.235
casos), África 17.767 mortes (848.612 casos) e a Oceânia 192 mortes para
16.648 casos do novo coronavírus.
Esta avaliação foi realizada
utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das
autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial
de Saúde (OMS).
A AFP sublinha que o número
de infeções registadas reflete apenas uma parcela do número real de
casos, uma vez que muitos países não têm recursos suficientes para
rastrear o SARS-CoV-2 em larga escala.
Notícias ao Minuto - Publicado por: Suedna Lima
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