TESE GALDINIANA: O Brasil precisa de uma “Ditadura-Democrática”, já! – Por Rui Galdino
Por Rui Galdino
Meus
amigos, minhas amigas, meus caros leitores. O título deste artigo pode
até lhes assustar e ser contraditório, porém, quando falo em
“DIDATURA-DEMOCRÁTICA”, uso esse termo forte para chamar sua atenção,
lhe acordar e lhe alertar, no entanto, não estou me referindo a nenhum
tipo de ditadura que você possa estar imaginando. Nada de golpe militar,
nem derramamento de sangue, nem perseguição política, nem ruptura
institucional, etc. Estou defendendo a tese de um novo regime para o
nosso país, um REGIME FORTE, com um “ditador” eleito pelo povo, para
quebrar o atual SISTEMA, que só protege corruptos, criminosos e a classe
dominante.
Não
se engane, pois, da maneira que está o nosso Brasil, com muita conversa
mole e pouca ação, nada mudará! Repito, é preciso um regime FORTE, com a
eleição de um “ditador democrático” (governo forte, honesto, eleito
pelo povo, para fazer a vontade da maioria da população). Isso mesmo,
alguém, eleito pelo povo nas urnas, sem compra de votos, de reputação
ilibada, sem “rabo preso com seu ninguém”, que tenha a confiança das
Forças Militares e a devida coragem para quebrar o SISTEMA e fazer as
mudanças que o país precisa, ou seja, precisamos de um líder político
intolerante e implacável com o crime organizado, safadeza e corrupção
nesse país.
O problema do Brasil não é
seu povo e sim, seus representantes políticos, onde a grande maioria se
elege comprando votos para defender seus próprios interesses. São
corruptos, demagógicos e insensíveis. O povo brasileiro é um povo bom,
pacato, trabalhador e solidário, no entanto, sempre foi enganado e
explorado pelas classes dominantes. O atual SISTEMA não serve para o
povo, aliás, nunca serviu, por isso, tem que ser destruído. E só um
“ditador democrático”, alguém de PULSO FORTE e verdadeiramente voltado
para os interesses do povo, poderá quebrar o SISTEMA e trazer uma nova
esperança para o povo brasileiro.
É preciso diminuir o tamanho do
estado e torná-lo mais eficiente. Colocar na cadeia, confiscar os bens e
acabar com benefícios jurídicos para os ladrões do dinheiro público.
Temos que recuperar a nossa indústria e incentivar o comércio, diminuir a
carga tributária, reduzir as taxas de juros, taxar as grandes fortunas,
combater a sonegação e a informalidade, incentivar o emprego e os
programas sociais. Precisamos de um “ditador democrático” que use o
dinheiro público para garantir moradia digna, alimentação, saúde e
educação de qualidade para todo o seu povo. Alguém, que prove e mostre
para a nação, que se não roubar e não deixar roubar, o dinheiro dá pra
tudo e muito mais!
Precisamos de uma nova Constituição Federal,
que seja enxuta, descomplicada e eficiente. Um novo pacto federativo,
que fortaleça os municípios, pois, é lá que o povo vive e a vida
acontece. Temos que cortar pela metade o tamanho do estado brasileiro,
tornar o Banco Central independente e intervir o mínimo possível na
atividade econômica. Liberar jogos e cassinos, com as devidas cautelas,
pois, trazem impostos para o governo investir no país. Taxar mais o
lucro dos bancos, promover o turismo urbano, rural, o agro negócio e a
agricultura familiar, etc. Unificar as eleições, com mandato de 5 anos
para todo mundo, sem direito a reeleição e ponto final.
No
Poder Judiciário, apenas 03 instâncias, no máximo 03 recursos e alterar
a forma de investidura nos Tribunais Superiores: juízes de 1º grau,
Tribunais de 2º grau e no 3º grau apenas o STJ (acrescido de uma Turma
Especial Constitucional em substituição ao STF). No Poder Legislativo,
pra que tanta gente? Tem que se cortar pela metade a quantidade de
vereadores, deputados, senadores e assessores. Com relação aos Tribunais
de Contas, diminuir de tamanho e alterar a maneira de investidura. Fim
da Justiça Eleitoral, da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, onde
todos serão incorporados pela Justiça Comum.
O grande e grave
problema, é que vivemos em um país que sempre foi manipulado pela classe
política e seus interesses. Na verdade, a vontade NUNCA emanou do povo e
sim da classe?
Fonte: Rui Galdino - Publicado por: Fabricia Oliveira
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