Cobiça por herança da ex-deputada e ex-primeira dama Lúcia Braga vira caso de polícia
A
suposta cobiça pelas joias da ex-primeira dama Lúcia Braga, que faleceu
vítima da Covid-19, na última sexta-feira (08), virou caso de polícia. A
filha da ex-parlamentar, identificada como Marianna, foi denunciada
pelo neto Wilson Leite Braga Neto, em um Boletim de Ocorrência, após ter
sido flagrada tentando pegar os pertences da avó, incluindo joias.
O neto alega que Marianna tem uma ordem de restrição e não podia se aproximar dos pais, tampouco do imóvel deles.
Segundo
o neto, na mesma noite que a avó faleceu, ele teria ido até o imóvel da
avó para pegar uma roupa para o sepultamento e enterro, quando foi
surpreendido por duas advogadas e o motorista.
“Ela teria
ordenando que suas advogadas entrassem em casa e pegassem as roupas para o
sepultamento, jóias e um colar de pérolas sob a desculpa de que iria
enterrar ela com esses pertences. Percebi o intuito pecuniário de
Marianna, que já vinha há tempos tentando derrubar a medida para ter
acesso ao imóvel”, revelou o neto.
Informações divulgadas pelo
programa Arapuan Verdade, nesta segunda-feira (11), ainda dão conta de
que Marianna recebia uma pensão no valor de R$ 10 mil para ficar longe
dos pais. Ela, inclusive, teria chegado a pedir a interdição do casal,
que foi rejeitada pela justiça.
PB Agora
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