Falar demais, falta de paixão, pouco movimento e beijar mal são as atitudes mais broxantes na hora do sexo
Falar
demais, falta de paixão, pouco movimento e beijar mal são as atitudes
mais brochantes na hora do sexo, conforme pesquisa realizada pelo site
Match.com. A psicóloga do Hapvida em João Pessoa, Danielle Azevedo,
destacou, nesta sexta-feira (6), Dia do Sexo, alguns pontos para
melhorar o desempenho sexual e afirmou que “sexo bom é o realizado com
vontade de ambas as partes. A partir do momento que se tem desejo sexual
pelo parceiro já se tem boa parte da relação sexual positiva”.
Segundo
a pesquisa, falar demais foi apontado por 82% do público entrevistado
na pesquisa como a atitude mais broxante. Diante de tal número, a
psicóloga explica que algumas pessoas não são muito auditivas durante o
ato sexual. “É como se as pessoas forçassem muito essa coisa do falar e
acaba soando algo, de fato, forçado, como é possível observar em vídeos
pornográficos, em que os atores estão ali para transmitir uma conexão,
mas ao mesmo tempo não se enxerga o sentimento. Vale ressaltar que o
sentimento não está associado à afetividade, mas a conexão sexual entre
os parceiros no momento do sexo”, esclarece.
Danielle ainda afirma
que se há vontade, conexão, desejo no parceiro então há um sexo
inesquecível. “Tudo inicia pela vontade. Essa conexão parte de como cada
indivíduo está consigo e como passa isso para o outro. Quando se tenta
externar uma necessidade de aprovação ou surpreender a pessoa falando
algo, acaba sendo superficial, não genuíno”, destaca.
Outra
atitude apontada na pesquisa e que corresponde a 74% dos entrevistados
está na falta de paixão. Nesse quesito, Danielle relata que a paixão não
pode ser comparada ao amor, tendo em vista que o amor é um sentimento
construído. Já a paixão é algo impulsivo, inicial, intensa e que envolve
o corpo, o cheiro, o enigmático e naturalmente isso traz muitas
fantasias sexuais.
A
terceira atitude tida como broxante durante o sexo foi pouco movimento.
Danielle Azevedo explica que este tem relação com a introspecção do
parceiro e alcança a casa dos 63%. “Uma pessoa que não participa do sexo
pode incluir diversos fatores, como bloqueios psicológicos, medo de
como vai ser visto ou interpretado pelo tamanho do órgão, traumas. Tudo
isso pode ser uma leitura do ‘meu eu’ distorcida e que acaba
transparecendo isso para o outro. É preciso estar atento porque em
algumas situações a pessoa precisa, inclusive, de ajuda”, afirma.
A
quarta e última atitude broxante apontada na pesquisa foi o beijo, com
62%, e a psicóloga esclarece que este é o ponto inicial. “Algumas
mulheres são movimentadas por isso, porque são personagens do sexo que
precisa de um ‘botão para funcionar’ e o beijo é a junção de tudo.
Envolve não só a apreciação da boca, mas o cheiro, o sentido e como o
outro se sente ao lado do parceiro”, explica.
Para além da
pesquisa, psicóloga afirma que às vezes até o trabalho em excesso
atrapalha a performance para o sexo. É preciso cuidar do ser como todo,
da qualidade de vida, alimentação, sono e saúde mental. “Além disso, as
pessoas precisam estar bem emocionalmente, comportamentalmente,
psicologicamente, aceitar o próprio corpo e para que o sexo funcione de
forma linda. A sexualidade precisa ser vivida por todos!”, recomenda.
Fonte: Múltipla Comunicação - Créditos: Assessoria de Imprensa - Publicado por: Érika Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário