VEREADORES AUSENTES, FALTA DE PAUTA E POUCAS PESSOAS PRESENTES, MARCAM INÍCIO DOS 'TRABALHOS' DA CÂMARA MUNICIPAL DE JURU
Com apenas cinco vereadores presentes na Câmara Municipal de Juru - PB na primeira Sessão Ordinária do segundo semestre de 2019, que seria realizada na manhã desta sexta-feira (09), pouco tempo depois de iniciada a mesma foi dada por encerrada pelo presidente da Câmara, vereador Napoleão Marques.
Compareceram apenas cinco vereadores: Napoleão, Ivaldo, Wanderley, Bila e Solange, enquanto quatro parlamentares eleitos pelo povo não foram dar expediente no parlamento municipal após o período regimental de recesso. O que se viu foi uma sessão sem pauta e plenário vazio, com poucas pessoas que saíram das suas respectivas casas para acompanhar.
Compareceram apenas cinco vereadores: Napoleão, Ivaldo, Wanderley, Bila e Solange, enquanto quatro parlamentares eleitos pelo povo não foram dar expediente no parlamento municipal após o período regimental de recesso. O que se viu foi uma sessão sem pauta e plenário vazio, com poucas pessoas que saíram das suas respectivas casas para acompanhar.
Esse descaso por quem deveria ter mais respeito pela população, com um poder legislativo mais participativo e atuante, já havia sido alertado em publicação do Blog JURU EM DESTAQUE da manhã de hoje - muito embora não precisasse ser nenhuma 'Mãe' Diná' para prever que o resultado do início das sessões legislativas seria esse.
Contudo, apesar do mal exemplo e da falta de compromisso com a população, a maioria dos vereadores há muito vem se movimentando para suas reeleições, demonstrando mais preocupação com a garantia dos seus salários do que com os problemas do município - que, diga-se de passagem, não são poucos.
É hora, portanto, do eleitor independente começar a repensar em quem votar, já que em período eleitoral se convive com uma das mais abomináveis práticas: o comércio do voto. Nesse período, os maus políticos se valem das carências e necessidades dos eleitores, oferecendo-lhes coisas que chegam a estarrecer qualquer cidadão de bem.
É preciso combater essas práticas perversas do poderio econômico, de vencer a qualquer preço, para que se tenha de fato um município democrático e igualitário, com verdadeiros representantes da sociedade comprometidos com o bem-estar da população.
Porém, para que isso aconteça, cada um precisa despertar para sua responsabilidade como cidadão, capaz de banir práticas obtusas como essa da compra de voto, e ter consciência de que o voto vendido são vidas que estão sendo roubadas pela falta de recursos aplicadas na saúde, na educação e na cultura.
É preciso, pois, não calar e alardear para que todos sejam fiscais da moralidade na política, para que cada um saiba que quem vende seu voto, vota contra si mesmo.
Contudo, apesar do mal exemplo e da falta de compromisso com a população, a maioria dos vereadores há muito vem se movimentando para suas reeleições, demonstrando mais preocupação com a garantia dos seus salários do que com os problemas do município - que, diga-se de passagem, não são poucos.
É hora, portanto, do eleitor independente começar a repensar em quem votar, já que em período eleitoral se convive com uma das mais abomináveis práticas: o comércio do voto. Nesse período, os maus políticos se valem das carências e necessidades dos eleitores, oferecendo-lhes coisas que chegam a estarrecer qualquer cidadão de bem.
É preciso combater essas práticas perversas do poderio econômico, de vencer a qualquer preço, para que se tenha de fato um município democrático e igualitário, com verdadeiros representantes da sociedade comprometidos com o bem-estar da população.
Porém, para que isso aconteça, cada um precisa despertar para sua responsabilidade como cidadão, capaz de banir práticas obtusas como essa da compra de voto, e ter consciência de que o voto vendido são vidas que estão sendo roubadas pela falta de recursos aplicadas na saúde, na educação e na cultura.
É preciso, pois, não calar e alardear para que todos sejam fiscais da moralidade na política, para que cada um saiba que quem vende seu voto, vota contra si mesmo.
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