Dilma custou para os brasileiros o dobro que a rainha Elizabeth II custava para os ingleses
Um levantamento inacreditável,
produzido pelo jornal O Globo, revela que a ex-presidente Dilma
Rousseff, custou aos brasileiros o dobro que a rainha Elizabeth II custa
para os britânicos. Esse cálculo não leva em conta os prejuízos
causados pela gestão ruinosa do PT nem a bilionária roubalheira
comandada pelo Partido dos Trabalhadores.
Na Inglaterra, as despesas de
Elizabeth são amplamente compensadas pela atração turística gerada pelo
charme da realeza. Não se conhece uma única pessoa do mundo que pense em
visitar o Brasil para poder observar Dilma andando de bicicleta.
Principalmente depois que a inépcia do PT tornou o Brasil mais perigoso
com a zika, febre Chikungunya e outras pragas que são o grande legado do PT.
Dilma custou para os brasileiros
praticamente o dobro do que a rainha Elizabeth II e a família real para
os súditos britânicos. A monarquia consumiu, em 2014, o equivalente a
R$ 196,3 milhões, segundo relatório anual da Casa Real, tendo-se como
referência a cotação da moeda (libra).
Numa comparação republicana, o
custeio do gabinete de Dilma equivale a 60% do escritório de Barack
Obama. O presidente dos Estados Unidos gastou R$ 648 milhões com
serviços na Casa Branca e na residência oficial, segundo relatório sobre
a execução orçamentária no último ano.
Em Washington, como em Brasília,
parte das despesas presidenciais acaba dissimulada no orçamento. A
diferença fica por conta da credibilidade sobre as contas dos dois
governos e a eficácia do controle público.
Nos EUA, Congresso e
organizações sociais mantêm ativa fiscalização. No Brasil, sobra
desconfiança, e o controle é rarefeito. “Aqui, além da pouca
transparência, o excesso de truques e maquiagens fez crescer em
progressão geométrica o descrédito nas contas governamentais”, diz Gil
Castelo Branco, da ONG Contas Abertas.
Em Brasília, a rotina de Dilma
ficava circunscrita a um raio de 15 quilômetros: trabalha no Palácio do
Planalto, mora no Alvorada e passa fins de semana na Granja do Torto,
uma casa de campo.
Logo cedo, a presidente passeava
nos jardins do Alvorada, à margem do Lago Paranoá, entre araucárias e
sibipurunas plantadas por Yoichi Aikawa, jardineiro do imperador japonês
Hirohito, que doou o projeto paisagístico há mais de meio século.
Caminhava sobre um tapete
vegetal três vezes maior que o Maracanã, com sutil variação de tons de
verde derivada das gramas Esmeralda (Zoysia japonica), Batatais
(Paspalum notatum) e São Carlos (Axonupus compressus). A irrigação e a
jardinagem consomem R$ 4 milhões anuais.
Os prédios da Presidência
abrigam multidões de servidores públicos, assessores contratados e a mão
de obra alugada de secretárias, telefonistas, vigilantes, faxineiros e
garçons, entre outros. Os serviços de manutenção somam R$ 220 milhões
por ano.
Vigilância e limpeza custam R$
5,7 milhões anuais. Nas portarias, há um batalhão de vigias. Representam
uma fração (R$ 1,5 milhão) de uma das maiores despesas do setor
público: R$ 3 bilhões ao ano em policiamento privado, com elevada
concentração em quatro grupos (Confederal, TBI, Albatroz e Santa Helena
Vigilância).
Ano passado, esse tipo de gasto
superou os investimentos realizados por um conjunto de 33 órgãos,
incluídos os ministérios do Esporte, das Comunicações e da Cultura.
Há despesas mais prosaicas, como
R$ 9,7 mil para quatro camareiras que lavam as roupas do seu ex
vice-presidente Michel Temer, sob compromisso de “sigilo de
informações”. E R$ 7,8 mil para tratamento semanal da piscina do Palácio
do Jaburu, onde Temer também morou.
Recorrentes mudanças
administrativas, produto da instabilidade nas relações da presidente com
aliados, levaram à contratação permanente (por R$ 1milhão por ano) de
empresa especializada na montagem e desmontagem de paredes divisórias no
Planalto.
Cada despesa nova leva uma
justificativa pomposa. Exemplo: os R$ 39 mil pagos para encerar o piso
de mármore do Planalto têm “o objetivo de manter a nobreza dos ambientes
por onde circulam autoridades”, diz o contrato.
O esmero burocrático se reflete
na mesa do poder, com espaço para opções individuais, como a escolha do
chefe de cozinha. Nem sempre dá certo.
Nas 28 copas, a prestação de
serviços custa R$ 7,4 milhões. Por elas circulam 88 garçons, sempre em
camisa branca, calça, paletó de dois botões e cinco bolsos,
gravata-borboleta e sapatos pretos.
Há 58 copeiras em calças sem
pregas, blusa de mangas três-quartos, em microcrepon (do tipo anarruga),
sob avental xadrez preto e branco, com viés nas laterais. Os uniformes
são exigência contratual.
A intensidade do movimento entre
copa e cozinha varia conforme a predileção do governante por festas e
homenagens. O governo Dilma foi de comemorações no primeiro mandato:
gastou-se R$ 302,7 milhões, 40% mais que Lula em oito anos. Em 2014,
foram R$ 77,3 milhões, média de R$ 213 mil por cada dia do calendário da
reeleição.
Luxo e fartura ambientam as
cozinhas dos palácios. Paga-se R$ 9 mil por banho restaurador dos
utensílios em prata 925 (esterlina, com 92,5% de pureza). Os gastos com
alimentação no Planalto somam R$ 16 milhões anuais.
Desse total, uma fatia de R$ 1,3
milhão fica reservada para prover a despensa, os cardápios sob
encomenda e a adega da ex presidente, com capacidade para 2.000
garrafas. Quase tudo é mantido em segredo.
Aos curiosos, a presidência
acena com um decreto (nº 7.724) assinado pela própria Dilma, em 2012,
onde se lê: “As informações que puderem colocar em risco a segurança do
presidente da República, vice-presidente e seus cônjuges e filhos
ficarão sob sigilo até o término do mandato em exercício ou do último
mandato, em caso de reeleição.”
Como nem os donos de segredos de
Estado conseguem guardá-los, sabe-se que um dos mais caros cardápios é
mantido à margem da contabilidade rotineira de copa e cozinha palaciana:
custa R$ 2 milhões anuais o serviço de comida a bordo do avião
presidencial.
Já foi mais. Em 2006, Lula
chegou a gastar R$ 3,7 milhões — mais que a conta dos cinco mil
telefones da presidência naquele ano. Ele instituiu um padrão em voos,
preservado por Dilma, com variedade de carnes (coelho assado, costeleta
de cordeiro, rã, pato, picanha e peixe).
O café da manhã a bordo custa R$
58,60; a bandeja de frutas, R$ 102; cada canapé de caviar sai a R$ 7;
camarão ou salmão defumado, a R$ 4,60.
Em viagens ao exterior, Dilma
preferia hotéis às residências oficiais nas embaixadas brasileiras.
Passou três dias numa suíte do St. Regis, em Nova York, decorada por
joalheiros da Tiffany.
Depois, passou um dia em São
Francisco, Califórnia, no hotel Fairmont, cuja suíte principal tem um
mapa estelar em folhas de ouro contra um céu de safira. O custo médio
das diárias nos EUA foi de R$ 36 mil.
Para servi-la e à comitiva foram
contratados 19 limusines, 15 motoristas, dois ônibus e um caminhão para
transportar bagagens. Custou R$ 360 mil (o pagamento atrasou dois
meses).
Em Atenas, na Grécia, em 2011, a ex presidente gastou R$ 244 mil numa “escala técnica” de 24 horas — mais de R$ 10 mil por hora.
Fonte: cesarweis.com
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