quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Quem pagou advogado de defesa do homem que esfaqueou Bolsonaro?

Polícia Federal tem mais 90 dias para investigar quem pagou defesa de Adélio Bispo de Oliveira

Bispo golpeou Bolsonaro, que estava em campanha, em uma rua central de Juiz de Fora na tarde de 6 de setembro


PF tem mais 90 dias para investigar quem pagou defesa de Adélio Bispo
Em nota, a Justiça Federal de Minas esclareceu que "não houve, por parte do juiz federal, nenhuma decisão deferindo ou indeferindo o pedido de prorrogação do prazo para conclusão do inquérito, solicitado pelo delegado de Polícia Federal".
Segundo a Justiça Federal, "especificamente no caso, não há mais medidas cautelares em curso nesta vara federal, ou seja, as medidas cautelares que foram deferidas e baixadas, isto é, encerradas, e não há indiciado preso, lembrando que Adélio Bispo de Oliveira, atualmente preso, não é indiciado neste segundo inquérito policial que apura eventual participação de terceiros no cometimento do atentado praticado contra Jair Messias Bolsonaro".
A Procuradoria se manifestou favorável ao pedido da Polícia Federal, responsável pelo inquérito aberto especificamente para investigar quem financiou a defesa de Bispo.
Bolsonaro, em campanha, foi golpeado por Bispo em uma rua central de Juiz de Fora na tarde de 6 de setembro. O agressor foi preso em flagrante e confessou o crime.
A PF indiciou o agressor por violação ao artigo 20 da Lei de Segurança Nacional - atentado pessoal por "inconformismo político". Ele está recolhido a um presídio de segurança máxima de Campo Grande.
O primeiro inquérito da PF concluiu que o esfaqueador agiu sozinho.
A segunda investigação foi instaurada ainda em setembro para descobrir quem financiou a defesa de Bispo.
Em 21 de dezembro, a PF fez buscas em endereços ligados ao advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, defensor de Bispo.  
Notícias ao Minuto com informações do Estadão Conteúdo

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