domingo, 4 de novembro de 2018

Tranquilidade na aplicação das provas do Enem

Provas do Enem ocorrem com tranquilidade em todo o país, diz Jungmann

O ministro da Segurança Pública afirmou que mais de 5 milhões de alunos prestam a prova


Provas do Enem ocorrem com tranquilidade em todo o país, diz Jungmann
"Em todo o País, o Enem transcorre na mais absoluta tranquilidade e segurança e espero que assim seja", afirmou. O ministro afirmou que mais de 5 milhões de alunos prestam a prova.
Jungmann afirmou que todos os malotes de provas foram entregues em 1725 municípios que realizaram provas. De acordo com ele, são 10718 locais de aplicação de provas em todo o País e 30 mil homens e mulheres fazem a segurança do exame nacional, com 2189 escoltas de segurança público.
O ministro relatou que alguns locais registraram falta de água e de energia devido a fortes chuvas, mas não especificou onde seriam. Ele também contou sobre o registro de um roubo em um caixa eletrônico próximo a um local de prova, mas que não que não teve impacto na realização das provas.
Jungmann acompanhou o início dos trabalhos no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) acompanhado pelo presidente Michel Temer e pelo ministro da Educação, Rossieli Soares.
Ao sair do instituto, Temer elogiou o tema escolhido para a prova, que trata de notícias falsas, as chamadas fake news. Ele também desejou sorte aos alunos.
"Tive o prazer de acompanhar o início dos trabalhos dessa grande prova nacional. (...) Especialmente, cumprimentei os organizadores pela oportunidade do título da prova, que trata das notícias falsas, da utilização pelos usuários da internet. É um tema, portanto, atualíssimo", disse.
Cancelamento
Jungmann afirmou que quem se sentir prejudicado pela circulação de notícias falsas que diziam que as provas haviam sido canceladas, precisam procurar a polícia e a Justiça.
"No caso de ser um crime federal, a Polícia Federal tomará as providências", disse Jungmann, ressaltando que uma investigação só pode ser aberta se houver uma demanda de alguém que se sentiu prejudicado. "Se houver a reclamação, sim. Não podemos fazer de ofício", completou.
O ministro disse ainda que não há anonimato nas redes sociais. "Não cometam a irresponsabilidade em rede social porque, se cometer e isso for um crime, não tenha dúvida que nós vamos achar quem cometeu isso, como já fizemos no passado. Não há impunidade", afirmou.
Notícias ao Minuto

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