quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Nabor cobra ações dos governos municipal, estadual e federal

Deputado estadual Nabor Wanderley cobra medidas para limpeza do Rio Espinharas


Na manhã desta quarta-feira (07), o deputado estadual Nabor Wanderley (PRB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba e cobrou algumas ações dos governos municipal, estadual e federal.
A principal preocupação relatada pelo parlamentar foi relacionada a limpeza do leito do Rio Espinharas, na cidade de Patos, que está tomada de algarobas e caso não seja feita a limpeza, no período chuvoso, trará grandes transtornos para a população.
De acordo com Nabor, essa reivindicação já foi feita em outro momento e até agora não foi solucionado. Ele lembrou ainda que já existe uma lei de sua autoria, onde regulamenta o corte das algarobas sem que necessite de um plano de manejo e autorização, facilitando a resolução do problema, onde até mesmo a Prefeitura de Patos poderia assumir essa responsabilidade.
“Hoje, graças a um projeto de nossa autoria, aprovado por esta Casa e sancionado pelo Governador, para se cortar as algarobas não precisa mais de um plano de manejo e autorização”, discursou Nabor.
Na oportunidade, o deputado ainda enfatizou a importância da vacinação contra a febre aftosa e pediu que o Governo do Estado intensificasse a campanha de conscientização e orientação, uma vez que muitos produtores ainda não têm consciência da importância de vacinar seu rebanho. Nabor informou que se houver um engajamento maciço, em 2020, a Paraíba poderá está livre da vacinação.
Ainda em seu discurso, Nabor avisou que já acionou o deputado federal Hugo Motta (PRB) para, juntamente com a bancada da Paraíba, reivindicar o preço do milho adotado pela Conab. O deputado ressalta que o Governo Federal prorrogou a Medida Provisória para a venda do milho através da Conab, mas o preço praticado está mais caro do que o vendido no comércio.
“Qual o incentivo dado ao pequeno produtor se o Governo Federal, que poderia oferecer o produto com preço subsidiado para os produtores está comercializando mais caro?”, indagou
MaisPB

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