terça-feira, 27 de novembro de 2018

Fotografia tirada no Clube Municipal de Juru no início dos anos 70

BELEZA E MAGIA DE UMA FOTOGRAFIA EM PRETO E BRANCO CONGELADA NO TEMPO

Da esquerda para a direita: 'dona' Laura (mãe de Zé Deinha, já falecida), Ritinha de Sinésio, Zé Dez, Toinho Prudente e Nena de Jó (ambos já falecidos), eu, Zezé, meu saudoso pai Antônio Luiz, Antonio Pequeno, Chiquinho de Zé Amâncio e Batista de Pedro Matuto
É impressionante como nos é incrivelmente curioso observar imagens antigas como essa, em preto e branco, feita há quase meio século, no Clube Municipal da cidade de Juru, no início dos anos 70.  
Embora já existisse o processo de coloração, naquela época a maioria dessas imagens eram tiradas assim, em preto e branco, com a finalidade de observar detalhes de moda, postura social e espaços, entre outras coisas mais.  
Se hoje, portanto, vivemos em um tempo de transformar em foto nossos melhores momentos e publicar selfies e mais selfies no Facebook e Instagram, vale lembrar que nem sempre foi assim e que a fotografia é, na verdade, um advento bastante recente em termos históricos.
Foi a Kodak, em 1935, quem continuou a revolução fotográfica depois dos dois franceses, os geniais irmãos Auguste e Louis Lumière, responsáveis pela mudança de feitura das fotos, que usavam grãos tingidos de amido de batata e emulsão sensível à luz para substituir o processo de coloração manual.
Além de mostrar nossas caras e bocas, fotografias têm o o poder quase mágico de congelar momentos e arquivar cenários que, com o passar do tempo, passam por inevitáveis mudanças. 
Assim, como as imagens de antigamente, as fotos tiradas hoje serão bons relatos históricos para quem as examinar daqui a 50, 100, 200 anos. 
São imagens que, além de bonitas, valem mais do que mil palavras e nos dão boa pista de como era o mundo antigamente, oferecendo um vislumbre sobre a história da gente. 

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