BELEZA E MAGIA DE UMA FOTOGRAFIA EM PRETO E BRANCO CONGELADA NO TEMPO
É impressionante como nos é incrivelmente curioso observar imagens antigas como essa, em preto e branco, feita há quase meio século, no Clube Municipal da cidade de Juru, no início dos anos 70.
Embora já existisse o processo de coloração, naquela época a maioria dessas imagens eram tiradas assim, em preto e branco, com a finalidade de observar detalhes de moda, postura social e espaços, entre outras coisas mais.
Se hoje, portanto, vivemos em um tempo de transformar em foto nossos melhores momentos e publicar selfies e mais selfies no Facebook e Instagram, vale lembrar que nem sempre foi assim e que a fotografia é, na verdade, um advento bastante recente em termos históricos.
Foi a Kodak, em 1935, quem continuou a revolução fotográfica depois dos dois franceses, os geniais irmãos Auguste e Louis Lumière, responsáveis pela mudança de feitura das fotos, que usavam grãos tingidos de amido de batata e emulsão sensível à luz para substituir o processo de coloração manual.
Além de mostrar nossas caras e bocas, fotografias têm o o poder quase mágico de congelar momentos e arquivar cenários que, com o passar do tempo, passam por inevitáveis mudanças.
Assim, como as imagens de antigamente, as fotos tiradas hoje serão bons relatos históricos para quem as examinar daqui a 50, 100, 200 anos.
São imagens que, além de bonitas, valem mais do que mil palavras e nos dão boa pista de como era o mundo antigamente, oferecendo um vislumbre sobre a história da gente.
Embora já existisse o processo de coloração, naquela época a maioria dessas imagens eram tiradas assim, em preto e branco, com a finalidade de observar detalhes de moda, postura social e espaços, entre outras coisas mais.
Se hoje, portanto, vivemos em um tempo de transformar em foto nossos melhores momentos e publicar selfies e mais selfies no Facebook e Instagram, vale lembrar que nem sempre foi assim e que a fotografia é, na verdade, um advento bastante recente em termos históricos.
Foi a Kodak, em 1935, quem continuou a revolução fotográfica depois dos dois franceses, os geniais irmãos Auguste e Louis Lumière, responsáveis pela mudança de feitura das fotos, que usavam grãos tingidos de amido de batata e emulsão sensível à luz para substituir o processo de coloração manual.
Além de mostrar nossas caras e bocas, fotografias têm o o poder quase mágico de congelar momentos e arquivar cenários que, com o passar do tempo, passam por inevitáveis mudanças.
Assim, como as imagens de antigamente, as fotos tiradas hoje serão bons relatos históricos para quem as examinar daqui a 50, 100, 200 anos.
São imagens que, além de bonitas, valem mais do que mil palavras e nos dão boa pista de como era o mundo antigamente, oferecendo um vislumbre sobre a história da gente.
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