Instituto Brasileiro de Câncer mostra que, este ano, 1.170 paraibanos descobrirão ter câncer de próstata
Dados
do Instituto Brasileiro de Câncer (Inca) mostram que, este ano, o
Brasil deve registrar até dezembro um total de 68.220 novos casos de
câncer de próstata. Na Paraíba, 1.170 homens vão descobrir a doença. Já o
número de mortes chega a 13 mil por ano em todo o país. Para chamar a
atenção dos paraibanos sobre a prevenção da doença, a Frente Parlamentar
de Combate ao Câncer, presidida pelo deputado Bruno Cunha Lima (SD),
realiza no dia 28 deste mês uma sessão especial na Assembleia
Legislativa para discutir o assunto.
Dados mostram que no Brasil, o
câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas
do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando
ambos os sexos é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente
entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos
em comparação aos países em desenvolvimento.
Mais do que qualquer
outro tipo, a doença é considerada um câncer da terceira idade, já que
cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O
aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser
parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos
(exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e
pelo aumento na expectativa de vida.
Corrida do Bem – Dentro das
ações para chamar atenção sobre diagnóstico e tratamento da doença, a
Frente Parlamentar de Combate ao Câncer vai realizar a segunda edição da
‘Corrida do Bem’, em João Pessoa, que ocorrerá no dia 9 de dezembro.
Este ano, a arrecadação será revertida para a compra de medicamentos
quimioterápicos utilizados para o tratamento de pacientes do Hospital
Napoleão Laureano.
As inscrições já estão abertas e devem ser realizadas por meio do site www.corridadobem.com.
Os
kits, contendo camisa, bolsa, viseira e chip, podem ser adquiridos pelo
preço de R$ 70. Os recursos serão revertidos para a compra de
medicamentos que são utilizados nos tratamentos quimioterápicos
realizados no Hospital Napoleão Laureano.
MaisPB
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