Procon divulga “lista suja” com 419 sites para evitar superdescontos falsos na Black Friday
Às
vésperas da campanha de superdescontos Black Friday, que ocorre no
próximo dia 23 de novembro, o consumidor deve estar mais atento aos
sites em que pretende realizar suas compras. Isso porque, neste ano, 419
empresas estão na chamada ‘lista suja’ divulgada pela Fundação de
Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP). Destas, 16
entraram no levantamento somente nos primeiros quatro meses deste ano —
abril foi o mês com o registro mais recente.
Os sites devem ser
evitados porque receberam reclamações de consumidores registradas no
órgão fiscalizador, foram notificados, não responderam ou não foram
encontrados.
Dos 419 registros de Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica (CNPJ) ou de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) fiscalizados,
252 empresas estão com o endereço eletrônico fora do ar e 167 têm sites
ativos.
Principais reclamações durante a Black Friday
De
acordo com o Procon-SP, 2.091 queixas foram feitas por consumidores
durante a edição passada da Black Friday, em 2017. Entre elas estão
“maquiagem de desconto”, quando se aumenta o preço antes da data para,
em seguida, aplicar um desconto que, na verdade, iguala o desembolso do
consumidor com o valor anterior.
Também foram identificados casos em que o produto ou o serviço oferecido não estar disponível no estoque da loja virtual.
Há
também casos em que a loja mudou o preço do item quando o consumidor
finalizou a compra e pedidos cancelado pela empresa após a finalização
da aquisição.
Clique aqui e confira os 419 cadastros da ‘lista suja’ do Procon-SP
Fonte: metrópoles
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