Paraibano Julian Lemos ressalta fidelidade ao presidente eleito Jair Bolsonaro
O
deputado federal eleito e “braço direito” do presidente eleito Jair
Bolsonaro (PSL), Julian Lemos, comentou, nesta segunda-feira (29), a
vitória do candidato do PSL a presidente da República, no último domingo
(28). Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM, ele
defendeu Bolsonaro das acusações que recebeu durante a campanha
eleitoral e disse que foi um verdadeiro crime as “mentiras” pregadas
contra ele pelos adversários.
“Eu sou especialista em Jair
Bolsonaro. Cresceu unicamente com a verdade, nada mais do que com a
verdade”, afirmou Lemos que afirmou ter pretensão de contar a trajetória
de Bolsonaro em um filme e um livro.
Ele ressaltou em entrevista
que investiu em Bolsonaro quando ele ainda era apenas um deputado
caricato e chegou a dividir prato de comida com o presidente
eleito. “Diziam que eu era louco quando comecei a andar com Bolsonaro,
quando ninguém acreditava nele”. Julian ainda ressaltou que aguarda o
presidente eleito para definir qual será sua missão e não descartou
compor a gestão.
Ainda durante a entrevista, Julian Lemos afirmou
que já conversou com três deputados: Edna Henrique (PSDB), Ruy Carneiro
(PSDB) e Pedro Cunha Lima (PSDB). Todos prestaram apoio de forma
discreta a Bolsonaro, mas, segundo Lemos, não houve nenhuma tratativa
política.
“Conversarei com qualquer pessoa que não esteja
unicamente pensando em manter um projeto pessoal e não de estado ou de
país. Não iremos fazer nenhum tipo de acordo dos quais muitos estão
acostumados fazer”, adiantou.
Durante a entrevista Lemos voltou a
denunciar suposto uso da máquina do Estado para coagir eleitores de
Bolsonaro na Paraíba. “Foi uma verdadeira agressão aos direitos das
pessoas exercerem a democracia, uma perseguição aos servidores”,
afirmou.
Eleição em Cabedelo
Julian Lemos
anunciou que o PSL pretende disputar a eleição suplementar para a
Prefeitura de Cabedelo, na Grande João Pessoa. Um dos nomes para a
disputa local é o da suplente de deputada federal, Morgana.
“Tendo a votação que Jair Bolsonaro teve por duas vezes acho que é legítimo a gente colocar um nosso nome em Cabedelo”, afirmou.
Roberto Targino – MaisPB
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