Gestão de João Doria é aprovada por 32%; rejeição é de 26% dos entrevistados
Pesquisa
do Datafolha divulgada neste domingo (8) pelo jornal “Folha de S.Paulo”
mostrou os seguintes percentuais de avaliação da gestão do prefeito de
São Paulo, João Doria (PSDB):
– Ótimo/bom: 32%
– Regular: 40%
– Ruim/péssimo: 26%
– Não sabe: 2%
O
levantamento do Datafolha foi realizado nos dias 4 e 5 de outubro.
Foram ouvidas 1.092 pessoas com 16 anos ou mais na cidade de São Paulo. A
margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou
para menos.
O
percentual de pessoas que rejeitam a sua administração foi de 22% em
junho para 26% agora, e os que a aprovam foi de 41% para 32%. Outros 40%
consideram que o governo de Doria é regular.
De acordo com a pesquisa, para 37% da população, o prefeito será candidato a presidente. Em junho, 21% achavam isso.
Apesar
disso, 58% preferem que ele permaneça na prefeitura de São Paulo,
contra 10% que querem vê-lo na disputa pela presidência ou 15% na
disputa do governo paulista.
Mas
segundo o Datafolha, 55% não votariam em Doria para ser presidente. Em
eventual candidatura para governador, 47% não votariam nele.
Para
45% dos eleitores da cidade de São Paulo, quem deveria ser o candidato
tucano ao Planalto é o atual governador Geraldo Alckmin. Outros 31%
preferem o prefeito Doria.
Ainda
de acordo com o Datafolha, para 49% dos entrevistados, as viagens de
Doria pelo país trazem mais prejuízos do que benefícios à São Paulo,
enquanto 35% aprovam essa iniciativa do prefeito, entendendo que elas
beneficiam a cidade.
Ainda
há 77% que veem benefício pessoal de Doria nas viagens contra 14% que
enxergam o contrário. Metade das pessoas ouvidas acha que o prefeito
viaja mais do que devia, enquanto 40% apontam que a frequência é
adequada.
Entre
os problemas apontados pelos eleitores na administração de Doria em São
Paulo, estão as constantes falhas nos semáforos da cidade. Para 50% dos
entrevistados, o sistema é ruim ou péssimo.
Na
cidade como um todo, outros dados da pesquisa mostram que 64% acreditam
que o prefeito fez menos do que poderia, contra 53% em junho e 39% em
seu primeiro mês na administração.
G1
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