quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Tremor de terra assusta moradores

Cidade de Montes Claros, em Minas Gerais, registra tremores de terra nesta quarta-feira

Um tremor de terra assustou moradores de Montes Claros, no Norte de Minas, na manhã desta quarta-feira (6). A magnitude ainda não foi confirmada pelo Observatório Sismológico de Brasília, mas uma equipe da Universidade Estadual de Montes Claros faz um levantamento nas estações instaladas no município.
“A cidade inteira sentiu. Pelo relato da população podemos afirmar que houve o tremor, porém estamos indo nas estações coletar dados para confirmar e a partir daí calcular magnitude através de instrumento”, esclareceu Maykon Fredson Ferreira, analista do núcleo de sismologia da Unimontes.
O Corpo de Bombeiros afirmou que recebeu diversas ligações de moradores de vários bairros relatando que sentiram o tremor. Os militares fizeram uma vistoria em uma casa no Bairro Sumaré, onde houve relatos de rachaduras no imóvel.
A cidade inteira sentiu. “Pelo relato da população podemos afirmar que houve o tremor, porém estamos indo nas estações coletar dados para confirmar e a partir daí calcular magnitude através de instrumento”, esclareceu Maykon Fredson Ferreira, analista do núcleo de sismologia da Unimontes.
O Corpo de Bombeiros afirmou que recebeu diversas ligações de moradores de vários bairros relatando que sentiram o tremor. Os militares fizeram uma vistoria em uma casa no Bairro Sumaré, onde houve relatos de rachaduras no imóvel.
“Tinha apenas um rachadinho na parede e depois do tremor o buraco aumentou e apareceram rachaduras em outros locais. O meu pai que mora no imóvel e eu mora em uma casa nos fundos. A sensação do tremor foi muito forte, até o meu cachorro se assustou e ficou agitado”, conta Raquel de Oliveira Souza.
Após a vistoria, os bombeiros constataram que as rachaduras eram antigas e não tinha queda de telhado e nem porta empenada, que demonstrassem fenda recente. “Orientamos aos moradores a ficarem atentos e qualquer alteração, voltar a nos ligar. Mas, nesse primeiro momento, não foi necessário sair de casa”, explicou o Sargento Cleiton Rodrigues.

G1

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