Supremo Tribunal Federal permite promoção de crenças religiosas em escolas públicas
O
Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (27) permitir
que professores de ensino religioso em escolas públicas promovam suas
crenças em sala de aula.
No
julgamento, retomado nesta quarta-feira (27), somaram-se 6 ministros,
entre os 11 integrantes da Corte, favoráveis à possibilidade do modelo
“confessional”. Nessa modalidade, os professores são representantes de
uma religião com liberdade para influenciar os alunos.
Votaram nesse sentido Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
A
favor do modelo “não confessional” votaram o relator, Luís Roberto
Barroso, e os ministros Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello e
Celso de Mello. Eles defendem que o ensino religioso se limite à
exposição das doutrinas, história, práticas e dimensão social das
diferentes crenças, do ateísmo e do agnosticismo.
G1
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