domingo, 3 de setembro de 2017

Acusado de corrupção passiva e obstrução da Justiça

Pedido de prisão de Aécio Neves está na gaveta do Supremo Tribunal Federal há um mês


Descansa há exatos 32 dias no escaninho do ministro Marco Aurélio Mello, no Supremo Tribunal Federal, o pedido de prisão contra o senador Aécio Neves, presidente afastado do PSDB; foi o terceiro pedido de prisão contra Aécio feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após a homologação das delações da JBS; PGR pretende anular a decisão do ministro Marco Aurélio, que havia negado a prisão do tucano, além de ter lhe devolvido às atividades no Senado; Aécio é acusado de corrupção passiva e obstrução da Justiça; ele teria pedido e recebido R$ 2 milhões da JBS e atuado no Senado e junto ao Executivo para embaraçar as investigações da Lava Jato; questão deverá ser analisada pela Primeira Turma da Corte, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, além do relator.
Descansa há exatos 32 dias no escaninho do ministro Marco Aurélio Mello, no Supremo Tribunal Federal, o pedido de prisão contra o senador Aécio Neves, presidente afastado do PSDB.
Pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi feito no dia 31 de julho, o terceiro pedido de prisão após a homologação das delações da JBS. Janot pretende anular a decisão do ministro Marco Aurélio, que havia negado a prisão do tucano, além de ter lhe devolvido às atividades no Senado.
Ao negar pedido de Janot, Marco Aurélio disse que Aécio tem uma carreira política elogiável (leia mais). Antes da decisão de Marco Aurélio, Aécio estava afastado da atividade parlamentar por uma decisão do antigo relator do caso, ministro Edson Fachin.
O senador tucano é acusado de corrupção passiva e obstrução da Justiça; ele teria pedido e recebido R$ 2 milhões da JBS e atuado no Senado e junto ao Executivo para embaraçar as investigações da Lava Jato.
A questão deverá ser analisada pela Primeira Turma da Corte, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, além do relator.
FONTE: falandoverdades.com.br

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