Sexo oral e relações sexuais sem camisinha disseminam supergonorreia
Segundo análises da OMS, essa
doença sexualmente transmissível (DST) resistente já foi encontrada em
77 nações e especialistas alertaram que a situação está “bastante
séria”.

(Foto: Reprodução)
O sexo oral e a não utilização da camisinha em qualquer tipo de
relação sexual estão ajudando a espalhar um tipo perigoso de gonorreia,
informa a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A disseminação da chamada “supergonorreia” preocupa a entidade, que
alertou sobre o difícil tratamento da doença e até mesmo a
impossibilidade da cura. Tudo porque a bactéria “Neisseria gonorrhoeae”
está rapidamente desenvolvendo resistência aos antibióticos já
existentes.
Segundo análises da OMS, essa doença sexualmente transmissível (DST)
resistente já foi encontrada em 77 nações e especialistas alertaram que a
situação está “bastante séria”.
Em referência ao sexo oral, a OMS explica que a contaminação mais
grave é a que ocorre na garganta. Isso porque essa área recebe uma dose
menor de medicamento, por conta da sensibilidade, o que pode desenvolver
resistência aos medicamentos. Com isso, a propagação da gonorreia no
local pode levar ao surgimento da “supergonorreia”. A DST, no entanto,
pode atingir tantos os órgãos genitais como o reto em relações sem
camisinha.
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