Vereadora do PDT que transou em cartório e o vídeo vazou pode perder o mandato
Publicado por:
Gutemberg Cardoso
A conduta da vereadora Fernanda Hortegal beirou a vida privada e
transbordou na sua vida pública, atingindo até um serventuário do
Cartório Eleitoral de Dom Pedro, no Maranhão. A vereadora aparece
fazendo sexo dentro de um órgão público, especificamente, achou de expor
seus extintos sexuais em um Cartório Eleitoral do Estado do Maranhão.
Filmou toda a cena, o que veio a ser “vazada” nas redes sociais em todo o
país.
O problema não foi ato sexual em si, o problema foi o local. Uma
mulher que quer representar uma cidade do Maranhão não ter pudor e
inventar de fazer sexo até em repartições públicas em pleno horário de
expediente?
Ela traiu o marido, o médico Sansão Hortegal até na porta de sua
própria casa, prática essa que dizia respeito apenas ao casal. Agora
levar a conduta vulgar e leviana para dentro de repartições publicas foi
a gota d’água. E a cidade de Dom Pedro não deverá ficar omissa,
precisará sair das redes sociais e impedir que esta mulher assuma o
mandato de vereadora.
Uma pessoa que não respeita um cartório eleitoral irá respeitar irá respeitar a Câmara de Vereadores? Não!
Para impedir que ela assuma, o primeiro suplente deve ingressar com
uma ação no Ministério Público contra Fernanda Hortegal, pelo crime de
cometer ato obsceno de transar em local público. O procedimento
prescrito pela lei diz que, ao ser flagrado, o casal será levado à
delegacia.
“A pena para ato obsceno é de no mínimo três meses e no máximo um
ano. A pessoa deve se comprometer a comparecer em juízo para não ser
presa em flagrante, e uma transação penal será feita, em que haverá
aplicação de pena”diz Hugo Crepaldi Neto, professor de processo penal da
PUC-SP.
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| Riquinha |
Fonte: http://riquinha.com.br/


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