sábado, 1 de outubro de 2016

Silvino não foi perseguido, ele foi punido!

PUNIÇÃO É CONFUNDIDO COM PERSEGUIÇÃO NO VALE TUDO PARA VENCER UMA ELEIÇÃO 
Foto: Reprodução/Internet
Pois é: foi exatamente o que aconteceu no comício realizado na noite da última quinta-feira (28) quando o candidato a prefeito pela oposição, Silvino Alves de Lima (PSDB), fez um dramático relato da sua vida desde que o mesmo aqui chegou para trabalhar como soldado de polícia vindo da cidade de Imaculada.
Dentre outras coisas mais, o candidato oposicionista falou que havia sido impiedosamente perseguido como policial militar por quase todos os políticos juruenses, inclusive tendo sido transferido para trabalhar em outro município.
Silvino esqueceu de explicitar, porém, o verdadeiro motivo da sua transferência para que ele fosse entendido por quem o ouviu em seu discurso.
Pois, para que a verdade seja restabelecida, ele não foi perseguido como disse. Ele foi, sim, punido pelos seus superiores hierárquicos por ter atentado contra a ordem pública e também por ter feito ameaças contra o prefeito de Juru daquela época. 
Denunciado ao Comandante Geral da Polícia Militar, Silvino ficou detido durante algum tempo na corporação de Princesa Isabel e posteriormente foi trabalhar em Catolé do Rocha, cidade paraibana conhecida por sua violência, para onde se transferia os policiais com a conduta pouco recomendável.   
Aliás, embora os mais jovens não lembrem, muitos eleitores mais idosos não esquecem os atos abusivos e indevidos por ele praticados enquanto policial militar do nosso destacamento, quando o mesmo era pago pelo Estado para proteger o cidadão e não pra fazer o contrário.

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