Três dos cinco senadores nascidos na Paraíba votaram contra Dilma Rousseff
Três
dois quatro senadores nascidos na Paraíba votaram a favor do
impeachment da ex presidente Dilma Rousseff (PT). Conforme já era
previsto, os senadores paraibanos Cássio Cunha Lima (PSDB), José
Maranhão (PMDB) e Raimundo Lira (PMDB), votaram pelo afastamento
definitivo de Dilma, e pela ascensão de Michel Temer (PMDB), ao Palácio
do Planalto. Cássio é o líder do PSDB no Senado, e um dos ferrenhos
defensores do impeachment. Já o senador Raimundo Lira presidiu a
Comissão do Impeachment, que elaborou o relatório pedindo a saída
definitiva de Dilma.
Como membro do PMDB, o senador José Maranhão também seguiu a posição do partido, e votou pelo impeachment. Nascido na Paraíba, o senador pelo Rio de Janeiro Lindemberg Farias (PT), discordou dos conterrâneos e votou contra o impeachment. A senadora Fátima Bezerra (PT/RN) que também é paraibana, voltou contra a saída da petista.
Com os votos dos senadores paraibanos o Senado Federal confirmou, nesta quarta-feira (31), por 61 votos a 20, o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Não houve abstenções.
Dilma, afastada do cargo desde maio, foi condenada no processo de impeachment por ter cometido crimes de responsabilidade na condução financeira do governo.
Em outra votação, o Senado decidiu que Dilma não perde também os direitos políticos.
A decisão também abriu caminho para que Michel Temer (PMDB) fosse efetivado na Presidência da República até 2018. A posse de Temer ocorreu em rápida cerimônia no Senado ainda nesta quarta-feira.
Como membro do PMDB, o senador José Maranhão também seguiu a posição do partido, e votou pelo impeachment. Nascido na Paraíba, o senador pelo Rio de Janeiro Lindemberg Farias (PT), discordou dos conterrâneos e votou contra o impeachment. A senadora Fátima Bezerra (PT/RN) que também é paraibana, voltou contra a saída da petista.
Com os votos dos senadores paraibanos o Senado Federal confirmou, nesta quarta-feira (31), por 61 votos a 20, o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Não houve abstenções.
Dilma, afastada do cargo desde maio, foi condenada no processo de impeachment por ter cometido crimes de responsabilidade na condução financeira do governo.
Em outra votação, o Senado decidiu que Dilma não perde também os direitos políticos.
A decisão também abriu caminho para que Michel Temer (PMDB) fosse efetivado na Presidência da República até 2018. A posse de Temer ocorreu em rápida cerimônia no Senado ainda nesta quarta-feira.
PB Agora
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