Ômega 3 pode evitar morte por câncer no intestino, indica cientistas dos EUA
O
câncer de intestino pode ser combatido com ácidos graxos ômega 3, uma
substância presente em peixes como salmão, atum, sardinha e arenque,
além de frutos do mar, vegetais e nozes. Cientistas dos Estados Unidos
chegaram à conclusão após realizarem uma pesquisa com mais de 170 mil
voluntários e notaram que, entre os 1.659 que desenvolveram o tumor,
havia uma forte correlação entre maior ingestão do composto e menor
risco de morte.
“Em comparação com os pacientes que consumiram menos de 0,1g de ácidos graxos ômega 3 por dia, aqueles que consumiram pelo menos 0,3g diário após o diagnóstico tiveram um risco 41% menor de morrer pela doença”, detalharam, em um comunicado, os autores do estudo, liderado por Mingyang Song, pesquisador da Universidade de Harvard (EUA), e divulgado, nesta semana, na revista médica britânica Gut.
Os investigadores acreditam que os achados, caso sejam confirmados em mais pesquisas, possam ajudar em estratégias de tratamento e de prevenção do câncer, mas frisam que os resultados “fornecem a primeira linha de evidência de base populacional para o impacto potencialmente positivo de ácidos graxos ômega 3 de peixes oleosos na sobrevivência” ao tumor. Outros benefícios do composto também estudados são a melhora no funcionamento do cérebro, a da retina e a do sistema nervoso.
Chamados de câncer colorretal, os tumores do intestino são bastante frequentes na população mundial, mas apresentam altas taxas de cura quando diagnosticados no estágio inicial. O cigarro, o consumo excessivo de bebida alcoólica e uma dieta com as chamadas gorduras ruins são alguns dos fatores de risco para a enfermidade. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
A estimativa do Instituto Nacional de Câncer é de que, neste ano, sejam diagnosticados no Brasil 34.280 casos da doença, sendo 16.660 em homens e 17.620 em mulheres. Em 2013, 15.415 — 7.387 homens e 8.024 mulheres — morreram em consequência de complicações do carcinoma.
PB Agora com revista médica britânica Gut
“Em comparação com os pacientes que consumiram menos de 0,1g de ácidos graxos ômega 3 por dia, aqueles que consumiram pelo menos 0,3g diário após o diagnóstico tiveram um risco 41% menor de morrer pela doença”, detalharam, em um comunicado, os autores do estudo, liderado por Mingyang Song, pesquisador da Universidade de Harvard (EUA), e divulgado, nesta semana, na revista médica britânica Gut.
Os investigadores acreditam que os achados, caso sejam confirmados em mais pesquisas, possam ajudar em estratégias de tratamento e de prevenção do câncer, mas frisam que os resultados “fornecem a primeira linha de evidência de base populacional para o impacto potencialmente positivo de ácidos graxos ômega 3 de peixes oleosos na sobrevivência” ao tumor. Outros benefícios do composto também estudados são a melhora no funcionamento do cérebro, a da retina e a do sistema nervoso.
Chamados de câncer colorretal, os tumores do intestino são bastante frequentes na população mundial, mas apresentam altas taxas de cura quando diagnosticados no estágio inicial. O cigarro, o consumo excessivo de bebida alcoólica e uma dieta com as chamadas gorduras ruins são alguns dos fatores de risco para a enfermidade. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
A estimativa do Instituto Nacional de Câncer é de que, neste ano, sejam diagnosticados no Brasil 34.280 casos da doença, sendo 16.660 em homens e 17.620 em mulheres. Em 2013, 15.415 — 7.387 homens e 8.024 mulheres — morreram em consequência de complicações do carcinoma.
PB Agora com revista médica britânica Gut
Nenhum comentário:
Postar um comentário