Escritora carioca revela vida de orgias que inclui “time inteiro de futebol”
Apesar
de se autodenominar uma ativista das causas humanitárias, a escritora
carioca Nalini Narayan abraça uma militância, digamos, pouco
convencional. “Meu inimigo é o tédio e a caretice dos tempos atuais”,
afirma a jovem de visual gótico e com ares de super-heroína. E seus
superpoderes, revela sem rodeios, estão no domínio da arte do sexo,
assunto que ela trata no recém-lançado “Fêmea Alfa – Diário Real das
Minhas Orgias”, livro em que narra suas experiências como praticante de
sexo grupal.
Na contramão de qualquer moralismo, Nalini faz parte
de uma turma de meninas sem nenhuma vergonha de admitir que adoram sexo
livre, safado e sem limites. “Adorei transar com mais de 30 homens”,
contou, sem pudores, em entrevista.
Nas páginas de seu livro, ela
narra festinhas de todos os tipos, com homens, mulheres, gays, em clubes
fechados, locais públicos, carros. Sem citar nomes, revela já ter se
divertido com muita gente famosa, artistas e jogadores de futebol, que
são figurinhas fáceis em um circuito de baladas fechadas para
convidados, geralmente patrocinadas por empresários.
Para surpresa
de muitos leitores, apesar da vida sexual nada convencional, a
escritora de 35 anos é casada há mais de uma década. Um casamento
aberto, óbvio. “Meu marido não participa, mas depois conto tudo para
ele”. E dá lhe história. No seu diário “indecente”, ela compartilha
experiências que fariam o libertino Marquês de Sade se revirar na tumba.
São páginas e páginas da mais deslavada e pura sacanagem, e ela jura
com os pés juntos ser tudo verdade.
Uol
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