Dirigentes da Rede Sustentabilidade admitem separação
com o PSB em diferentes disputas estaduais, caso o novo aliado feche
alianças com candidatos a governador ligados ao senador Aécio Neves
(PSDB) ou à presidente Dilma Rousseff (PT). O PSB cogita apoiar nomes
tucanos em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pará e
Ceará, em troca do apoio do PSDB na Paraíba, em Pernambuco e Roraima.
Campos e Aécio ainda poderão dividir palanque no Rio
Grande do Sul, onde ambos deverão apoiar a candidatura da senadora Ana
Amélia Lemos (PP) ao governo.
Essas negociações não agradam os dirigentes da Rede.
Idealizado pela ex-senadora Marina Silva, o partido se uniu ao PSB em
outubro após ter seu registro negado pelo TSE (Tribunal Superior
Eleitoral).
“Vamos tentar unificar o máximo possível nos Estados,
mas, se não tiver unidade, cada um segue seu caminho. A Rede vai
construir outra candidatura nesses Estados, que pode ser de outro
partido”, disse o coordenador do grupo Pedro Ivo, um dos mais próximos a
Marina.
No último dia 8, Campos voltou a discutir com Aécio
apoio mútuo em alguns Estados para reforçar a oposição à candidatura de
Dilma.
A despeito das divergências regionais, integrantes da Rede dizem que a aliança com o PSB na disputa ao Planalto continua “muito firme”. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
A despeito das divergências regionais, integrantes da Rede dizem que a aliança com o PSB na disputa ao Planalto continua “muito firme”. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Blog do Luís Tôrres
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