Polícia não dá trégua a Vigilância Motorizada "Anjos da Noite"
As abordagens policiais feitas durante as madrugadas ao agente de segurança Kennedy, responsável pela Vigilância Motorizada "Anjos da Noite", tem deixado a sociedade juruense indignada, principalmente agora depois dos assaltos e atentados de morte ocorridos na cidade.
Pois, além de trabalhar como vigilante na agência do Banco do Brasil, em Tavares, durante a noite Kennedy ainda presta serviço de patrulhamento motorizado com a finalidade de proteger contra ladrões de residências, casas comerciais, indústrias e outras existentes, colocando a própria vida em risco, depois de um longo dia de trabalho não menos arriscado.
Sabe-se, é certo, que há a necessidade de se ter um porte de arma para poder conduzi-la - assim, pois, manda a lei. Contudo, conhecendo-o como o conhecem e sendo sabedores do seu árduo e arriscado trabalho, deveria haver bom senso da parte dos policiais no sentido de não vê-lo como um marginal possivelmente armado, e sim como um cidadão de bem que complementa o seu 'ganha pão' trabalhando durante noites ininterruptas para nos dar segurança enquanto a cidade dorme (e os marginais ficam às espreitas).
Portanto, enquanto a polícia - que deveria tê-lo como colaborador - continuar abordando-o, em vão, em busca de alguma arma que por ventura ele a conduza, inclusive diante de indivíduos suspeitos, estará apenas contribuindo para que a marginalidade não tema o trabalho que ele muito bem vem fazendo em favor da nossa segurança. Pois, enquanto o 'corrigem' os malfeitores agradecem!
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