quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Juru: Açude Glória II está se ultimando

População juruense está prestes a ficar sem água para consumo 



Da capacidade  de 10 % do açude Glória II que abastece a cidade de Juru, conforme demonstra a foto acima, talvez, em virtude do consumo diário da população, hoje tal manancial já não conte mais com a metade desse percentual, haja vista que as poucas chuvas do inverno desse ano não caíram em suas nascentes. 

Há muito tempo, pois, a constante falta d'água nas torneiras vem atormentando os juruenses, principalmente aqueles que residem na parte alta da cidade, e seria lamentável que nenhuma providência tivesse sido tomada até então pelos nossos representantes políticos - quer sejam da esfera estadual ou municipal e/ou do Poder Executivo ou Legislativo. 

Prefeito Luis Galvão
Hoje, porém, durante pronunciamento do nosso 'andante' prefeito Luis Galvão na Câmara Municipal, uma notícia alvissareira foi dada a todos os que se fizeram presentes no recinto daquela Casa quando o mesmo anunciou que o fantasma da falta d'água em nossa cidade seria enfim afastado.

Assegurou na oportunidade o Chefe do Executivo Municipal, que, juntamente com os vereadores Álvaro Teixeira e Tita Galdino, acabara de chegar da Capital onde manteve audiência com o governador Ricardo Coutinho, tendo o mesmo garantido na ocasião que as obras de distribuição de água do açude Timbaúba para nossa cidade seriam iniciadas no prazo de quinze dias.
Governador Ricardo Coutinho

Notícia melhor no momento não há para nós juruenses. Pois, em se concretizando tal promessa, estaremos definitivamente livres de dependermos da 'máfia' dos carros-pipa para que possamos dispor de um pouco de água em nossas casas.

Não seria admissível, portanto, que o município sofresse as consequências da falta d'água, sabendo-se que dispomos de um invejável manancial de milhões de metros cúbicos, como o do açude Timbaúba, servindo para dezenas de municípios, inclusive do vizinho Estado de Pernambuco, muitos deles retirando indiscriminadamente o nosso precioso líquido para vender e enriquecerem com a desgraça alheia.




  

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