Sargento Neto, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, não poupou palavras ao comentar os dados:
—
O governo do PT vai de mal a pior. É uma gestão sem compromisso com a
nação brasileira. Quem está pagando a conta é o povo, especialmente a
classe baixa. Esse resultado é reflexo da má administração do presidente
Lula. Eu não torço pelo “quanto pior, melhor”, mas a situação está
insustentável — declarou.
Já Adriano Galdino adotou um tom
completamente oposto. Para o deputado do Republicanos, Lula ainda tem
ampla capacidade de recuperação de sua imagem e de sua base popular, e
atribui a queda na aprovação a um ambiente manipulado por forças
econômicas.
— Eu desconfio dessa pesquisa. Lula é um presidente
que dialoga com os que menos têm. O que está acontecendo hoje é a
tentativa de empoderamento do mercado financeiro, que passou a atuar
como força política, tentando desestabilizar o governo. O presidente
Lula está enfrentando esse setor, que lucra absurdamente com juros
extorsivos, como os do cartão de crédito e do consignado — afirmou
Galdino.
Ele também destacou avanços que, segundo sua avaliação, não têm recebido a devida atenção.
—
Hoje há mais empregos, a economia está girando, há oferta de mão de
obra, e os programas sociais voltaram a beneficiar os mais pobres. Mas o
mercado tenta construir um ambiente fictício de crise para proteger
seus próprios interesses — argumentou.
Questionado se acredita na reversão dos índices até as eleições de 2026, Galdino foi categórico:
—
Tenho certeza de que o presidente Lula vai recuperar sua aprovação. E
quando ele não estiver mais entre nós, muitos que hoje criticam vão
reconhecer — ainda que tardiamente — a sua grandeza.
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