Uma das evidências é um sinal vindo de ondas de rádio, com cinco horas de duração, de uma região ao redor da estrela Proxima Centauri
O sinal captado pelo radiotelescópio Parkes é conhecido como BLC-1 - (crédito: Divulgação/David McClenaghan/CSIRO) - x |
Evidências de vida extraterrestre foram encontradas e serão divulgadas em menos de um mês, segundo o professor e cineasta Simon Holland, que já produziu documentários para a BBC e para projetos financiados pela agência espacial norte-americana, a Nasa.
Uma das evidências é o sinal vindo de ondas de rádio, com cinco horas de duração, de uma região ao redor da estrela Proxima Centauri, que fica a cerca de 4,2 anos-luz de distância da Terra. Esse sinal foi detectado pela primeira vez em abril de 2019.
“Encontramos uma inteligência extraterrestre não humana em nossa galáxia, e as pessoas não sabem disso”, disse Holland ao jornal britânico The Mirror. O cineasta também afirmou que uma fonte do programa de pesquisa científica Breakthrough Listen entrou em contato com ele.
Simon Holland já produziu documentários para a BBC e para projetos financiados - (Foto: Reprodução/Youtube/Simon Holland) |
“Eles encontraram evidências de uma assinatura tecnológica não humana alguns anos atrás, usando o radiotelescópio Parkes na Austrália”, frisou.
Holland disse que acredita que o Breakthrough Listen está em uma corrida contra o tempo para vencer os pesquisadores da China e publicar as descobertas.
“Esta é uma notícia de última hora, mas os chineses podem estar superando-os, com seu programa FAST (Telescópio Esférico de Abertura de Quinhentos Metros). É o maior telescópio do mundo desde Arecibo”, acrescentou Holland.
O sinal BLC-1
O sinal captado pelo radiotelescópio Parkes é conhecido como BLC-1. Depois que ele foi identificado pela primeira vez, em 2019, os astrônomos passaram a acreditar que provavelmente tratava-se de "um artefato de interferência terrestre de tecnologias humanas".
Mas de acordo com Holland, os pesquisadores podem estar mudando de ideia. "O sinal, em vez de ser o zumbido gigante de tudo no universo que ouvimos por meio de todos os radiotelescópios, era um espectro eletromagnético estreito. É uma fonte pontual única", explicou.
Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário