segunda-feira, 11 de julho de 2022

40 anos da morte de Jackson do Pandeiro, o Rei do Ritmo

HIMENAGEM: 40 anos da morte do cantor paraibano Jackson do Pandeiro, o Rei do Ritmo

Marcada por uma mistura singular de ritmos e cantos, a música brasileira deu origem e transformou diversos gêneros musicais. Entre os responsáveis por essa mistura está um artista paraibano conhecido como o Rei do Ritmo.

Neste domingo (10), completam 40 anos da morte de Jackson do Pandeiro (1919 – 1982). Nascido em Alagoa Grande, interior da Paraíba, ele conquistou o Rio de Janeiro e o Brasil inteiro e levou a cultura popular nordestina por onde foi.

Jackson misturava xaxado, embolada, frevo, samba e o coco, ritmo tradicional pernambucano e outros ritmos populares. A música Sebastiana é um dos maiores sucessos do coco até hoje.

O artista trabalhou em várias rádios em Campina Grande, João Pessoa e Recife. No momento em que foi trabalhar em Recife, passou a receber a atenção da mídia e ficou conhecido como o homem orquestra pelo domínio da percussão.

Depois de uma carreira artística marcada pelo talento ao manusear o pandeiro, Jackson morreu aos 62 anos de idade, ainda muito ativo, em Brasília com embolia pulmonar e cerebral.

O programa Ponto do Samba, da Rádio Nacional, celebrou o Rei do Ritmo em 2019, ano de seu centenário.

20 anos sem Claudinho

A semana ainda relembra outro ídolo da música brasileira que morreu há 20 anos. O cantor Claudinho, da dupla de funk Claudinho e Buchecha, faleceu em 13 de julho de 2002 em um acidente de carro.

Sucesso nos anos 90, a dupla foi uma das precursoras do funk carioca com hits como Quero te encontrar, Só love e Fico assim sem você.

MaisPB com Agência Brasil

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