segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Atitude de “pena” do marido, terminou com morte cruel de juíza

Juíza assassinada pelo ex-marido, havia dispensado a escolta, por pena” do seu algoz e pedido da filha

Uma colega da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, que na véspera do Natal, foi assassinada pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronzenzi, disse que a magistrada abriu mão da escolta que ela tinha através do TRRJ por sentir pena” e por atender o pedido de sua filha de 12 anos que dizia para ela dispensar a escolta, pois o pai não era bandido”

Viviane foi casada durante 12 anos com Paulo José e teve três filhas com ele. A juíza havia pedido proteção, mas depois de dois meses dispensou, pois sentia incomodada e queria não constranger também o ex-marido.

Sua amiga disse:

“Ficou evidente que ela tentava preservar a figura do ex-marido como pai. Tentou se proteger e, ao mesmo tempo, protegê-lo. Acabou abrindo mão da escolta por pena dele”, disse ela em entrevista ao jornal O Globo, onde ela preferiu o anonimato.

Com essa atitude tomada pela juíza, o caso terminou em tragédia, pois ela acabou sendo assassinada no dia 24 de dezembro, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na presença das três filhas que ela levaria para passar o Natal com o pai.

O engenheiro foi preso em flagrante e aguardará seu julgamento na prisão, conforme determinou a justiça.

O crime foi premeditado e cruel, não dando chances para a vítima se defender e Paulo José, não se importou em matar a mãe na frente das filhas, que viram a mãe sendo morta sem piedade pelo pai. Ele não se importou com a angústia, sofrimento, desespero e traumas das filhas, as gêmeas de 9 anos, e uma de 12 anos.

Blog do Lobão: VÍDEO! Juíza é morta a facadas pelo ex-marido na frente das  filhas na véspera de Natal

Jornal do País

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